Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/829
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Paz-Lima, Milton Luiz-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/5855441591915163pt_BR
dc.creatorSantos, Flávia Maria-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6766742140606063pt_BR
dc.date.accessioned2020-01-07T10:20:08Z-
dc.date.available2020-01-06-
dc.date.available2020-01-07T10:20:08Z-
dc.date.issued2019-12-20-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/829-
dc.description.abstractBiotic and abiotic complexes affected maize hybrids, resulting in expressive and little quantified together. The objective of this course conclusion paper was to show the temporal progress of phytosanitary in hybrid corn leaves. Thirteen maize hybrids were grown in Ipameri, GO, under seven randomized blocks (dimensions 4x70 m). From temporary samples of 10 plants, detected with sanitary severity (SF) per leaf and per plant through a diagrammatic scale adapted at 81, 95, and 102 days after sowing (DAS), using the area calculation below. plant health progress curve (AACPF) and lesion growth rate (TI) on plant and leaf. In each SF assigned a binary scale (0 for presence, 1 for presence) or the type of biotic and abiotic agent associated with%. Quantitative variables were subjected to hypothesis testing and quantitative variables using the R program. The hybrids least affected by the phytosanitary complexes detected on the first leaf were NS 92 PRO©, AG 8070 PRO3© and Hybrid 1 on the first leaf. were hybrids 1 and 2, CD 3770©, third sheet were hybrids 1 and 2, CD 3612©, CD 3770©, NS 70© and NS 90©, fourth sheet were hybrids 1 and 2, ADV 9434©, CD 3612©, CD 3770© and NS70©, SH 7920©, DKB 290©, ADV 9434©, CD 3612©, NS 70© and NS 92 PRO©. All leaves the most resistant hybrids in the lower middle third (five leaves) deserve to be highlighted during the evaluation cycle of hybrid 1 (1st, 2nd, 3rd and 4th leaves), hybrid 2 (2nd, 3rd and 4th). CD 3612© (3rd, 4th and 5th leaves), CD 3770© (2nd, 3rd and 4th leaves) and NS 70© (3rd, 4th and 5th leaves).pt_BR
dc.description.resumoComplexos bióticos e abióticos afetam híbridos de milho resultando em expressivas perdas e pouco quantificadas conjuntamente. O objetivo deste trabalho de conclusão de curso foi mostrar o progresso temporal de complexos fitossanitários em folhas de híbridos de milho. Foram cultivados 13 híbridos de milho, em Ipameri, GO, sob sete blocos casualizados (dimensões de 4x70 m). A partir de amostragens temporais de 10 plantas, avaliou-se a severidade fitossanitária (SF) por folha e por planta através de escala diagramática adaptada aos 81, 95, e 102 dias após a semeadura (DAS), permitindo o cálculo da área abaixo da curva de progresso da fitossanidade (AACPF) e taxa de crescimento lesional (TCL) na planta e na folha. Em cada SF atribuiu-se através de uma escala binária (0 para presença, 1 para presença) o tipo de agente biótico e abiótico associado a %. As variáveis quantitativas foram submetidas a testes de hipótese utilizando o programa R. Os híbridos menos afetados pelos complexos fitossanitários detectados na primeira folha foram NS 92 PRO©, AG 8070 PRO3© e híbrido 1, na segunda folha foram híbridos 1 e 2, CD 3770©, na terceira folha foram híbridos 1 e 2, CD 3612©, CD 3770©, NS 70© e NS 90©, na quarta folha foram híbridos 1 e 2, ADV 9434©, CD 3612©, CD 3770© e NS70©, na quinta folha foram híbridos SH 7920©, DKB 290©, ADV 9434©, CD 3612©, NS 70© e NS 92 PRO©. Todas as folhas os híbridos mais resistentes no terço médio inferior (cinco folhas) merecem destaque durante o ciclo de avaliação o híbrido 1 (1ª., 2ª., 3ª. e 4ª. folhas) , híbrido 2 (2ª., 3ª. e 4ª. folhas), CD 3612© (3ª., 4ª. e 5ª. folhas), CD 3770© (2ª., 3ª. e 4ª. folhas) e NS 70© (3ª., 4ª. e 5ª. folhas).pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Flavia Maria dos Santos (2013201200240001@ifgoiano.edu.br) on 2020-01-06T19:24:59Z No. of bitstreams: 2 8. TCC Pos defesa.pdf: 829070 bytes, checksum: 2fd8fcb4da9050b59d64510d2f2a340d (MD5) 9. Termo de ciencia e autorização.pdf: 6096957 bytes, checksum: 2f3e8930ac972c6a15b9f77f846c557c (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Johnathan Diniz (johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br) on 2020-01-07T10:19:43Z (GMT) No. of bitstreams: 2 8. TCC Pos defesa.pdf: 829070 bytes, checksum: 2fd8fcb4da9050b59d64510d2f2a340d (MD5) 9. Termo de ciencia e autorização.pdf: 6096957 bytes, checksum: 2f3e8930ac972c6a15b9f77f846c557c (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2020-01-07T10:20:08Z (GMT). No. of bitstreams: 2 8. TCC Pos defesa.pdf: 829070 bytes, checksum: 2fd8fcb4da9050b59d64510d2f2a340d (MD5) 9. Termo de ciencia e autorização.pdf: 6096957 bytes, checksum: 2f3e8930ac972c6a15b9f77f846c557c (MD5) Previous issue date: 2019-12-20en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Urutaípt_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesAgrofit - Banco de informações sobre produtos agropecuários. Disponível em: < http://agrofit.agricultura.gov.br/agrofit_cons/principal_agrofit_cons>, acessado em 2019 Azevedo, L.A.S. Manual de quantificação de doenças de plantas. São Paulo: LASA, 1997. Bergamin Filho, A. 2018. Análise temporal de epidemias. In Manual de fitopatologia, princípios e conceitos, org. A Amorim, L; Rezende, JAM; Bergamin Filho. Ouro Fino, MG: Editora Agronômica Ceres, p. 520–530. Borém, A., Galvão, J.C.C., Pimentel, M. A. 2015. Milho, do plantio a colheita. 1a. Ed. org. M.A. Borém, A., Galvão, J.C.C., Pimentel. Viçosa, MG: Editora UFV. Carvalho, R.V., Pereira, O.A.P., Camargo, L.E.A. Doenças do milho. In: AMORIM, L., Rezende, J.A.M., Bergamin Filho, A., Camargo, L.E.A. Manual de Fitopatologia, doenças das plantas cultivadas, vol. 2, 5ª. Ed. Editora Ouro Fino, MG, 2016. p. 549-560. Conab - Companhia Nacional de Abastecimento. Acompanhamento da Safra Brasileira de Grãos 2017/2018, 6° levantamento, Brasília: Conab, 2018. Cruz, I. Manejo de pragas da cultura do milho. In CRUZ, J.C. et. al. (Ed.) A cultura do milho. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, Cap.12, p.303-362, 2008. Costa, Raquel Silva, Môro, F. V., e Môro, José Roberto, Da Silva, Herberte Pereira, Panizzi, R. D. C. 2003. Relação entre características morfológicas da cariopse e fusariose em milho. Pesqui. Agropecu. Bras. 38:27–33. Fancelli, Antônio Luiz- Produção de Milho/ Antônio Luiz Fancelli e Durval Dourado Neto. - - 2º ed. - - Piracicaba, 2004. Farr, D. F.; ROSSMAN, A. Y. Fungal Databases: systematic mycology and microbiology Washington: USDA, 2019. Disponível em: <https://nt.ars-grin.gov/fungaldatabases/>, acessado em maio de 2019. Fonseca, E.M.S., Araújo, R. C. . 2015. Fitossanidade, princípios básicos e metodos de controle de doenças e pragas. Editora Ér. org. R.C.; Fonseca, E.M.S.; Araújo. São Paulo, SP: Editora Érica - Saraíva. Francl, L. 2004. Epidemics of Plant Diseases: Mathematical Analysis and Modeling . Jurgen Kranz . Q. Rev. Biol. 66:493–493. Fritsche-Neto, R., Môro, G. V. 2015. Cultivares. In Milho, do plantio a colheita, org. M.A. Borém, A. , Galvão, J.C.C., Pimentel. Viçosa, MG: Editora UFV, p. 137–153. Galvão, J. C. C. & Miranda, G. V. (2004) Tecnologias de produção do milho. Editora UFV:Viçosa, UFV, 2004. Kaneko, F. H., Arf, O., De Castilho Gitti, D., Tarsitano, M. A. A., Rapassi, R. M. A., e Vilela, R. G. 2010. Custos e rentabilidade do milho em função do manejo do solo e da adubação nitrogenada. Pesqui. Agropecu. Trop. 40:102–109. Merrill, L., Patel, A., Ambhure, K. G., e Gaikwad, V. R. 2018. Succession of insect pest complex and their natural enemies in soybean [ Glycin Succession of insect pest complex and their natural enemies in soybean [ Glycin max ( L ) Merrill ]. Moreira, H. J. C. & Aragão, F. D. (2009) Manual de pragas do milho. Campinas: [s.n.], 2009. 132p. Môro, G.V.; Fritsche- Neto, R. (2015) Importância e usos do milho no Brasil. In: Borém, A.; Galvão, J.C.C; Pimentel, M.A. Milho do plantio à colheita. Viçosa: Ed. UFV. Oliveira, C.M.; Lopes, J.R.S. (2004) Técnicas para criação da cigarrinha-do-milho e inoculação de molicutes e vírus em planta. In: Oliveira, E. &Oliveira, C.M. Doenças em milho:molicutes, vírus, vetores e mancha por Phaeosphaeria. Embrapa Informação Tecnológica:Brasília: 2004. p.89- 116. Pascholati, S.F., Dalio, R. J. D. 2018. Fisiologia do parasitismo: como as plantas se defendem dos patógenos. In Manual de fitopatologia, princípios e conceitos, org. AMORIM, L., Rezende, J.A.M., Bergamin Filho, A. Ouro Fino, MG: Editora Agronômica Ceres, p. 424–450. Paz lima, M.L., Marcelino, W.L., Oliveira, N.G., Coutinho, W.B.G., Oliveira, A.L.L., Fonseca, R.S.A., Silva, L.L.A., Santos, C.E., Dias Neto, J. J. 2019. Comportamento fitossanitário de cultivares de soja (Glycine max) utilizando métodos multivariados. 1a. org. J.J. Paz Lima, M.L., Marcelino, W.L., Oliveira, N.G., Coutinho, W.B.G., Oliveira, A.L.L., Fonseca, R.S.A., Silva, L.L.A., Santos, C.E., Dias Neto. Amazon. Pereira Filho, I.A. & Borghi, E. (2016) Mercado de sementes de milho no Brasil: safra 2016/2017. Sete Lagoas: Embrapa Milho e Sorgo, 2016. 28 p.: il. -- (Documentos / Embrapa Milho e Sorgo, ISSN 1518-4277; 202). R Development Core Team (2008). R: A language and environment for statistical computing. R Foundation for StatisticalComputing, Vienna, Áustria. ISBN 3-900051-07-0, Disponível em <URL: http://www.R-project.org.>, acessado em maio de 2019. Shurtleff, M.C., Holdeman, Q., Horne, C.W., Martinson, C.A., Nelson, R.R., Schiefle, G.C., Weighing, J.L., Wikinson, D.R., Worf, G.L., Wysong, D.S., Smith, H.E. (Eds.) Compendiumofcorndiseases. St. Paul, APS. 1973, 61 p. Siegel, S. & Castellan JR., N. J. Estatística não-paramétrica para ciências do comportamento. Tradução de Sara Ianda Correa Carmona. 2ª ed. Porto Alegre: Editora Artmed, 2006. Souza, P.M.; Braga, M.J. Aspectos econômicos da produção e comercialização do milho no Brasil. In: Galvao, J.C.C.; Miranda, G.V. (Ed.). Tecnologias de produção do milho. Viçosa: UFV, 2004, p. 13-53.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectComplexos. Dano. Mancha-foliar. Resistência. Severidade. Tolerância.pt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::FITOSSANIDADE::FITOPATOLOGIApt_BR
dc.titleSEVERIDADE FITOSSANITÁRIA DE COMPLEXOS DE AGENTES EM FOLHAS DE HÍBRIDOS DE MILHO (Zea mays)pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tcc_Flávia Maria dos Santos.pdf809,64 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir
TCAE_Flávia Maria dos Santos.pdf5,95 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador