Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/594
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Fernandes Sobrinho, Marcos-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/0610561215500712pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Felício, Cinthia Maria-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9383981224780622pt_BR
dc.contributor.referee1Tartuci, Dulcéria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9300315252743903pt_BR
dc.contributor.referee2Brancher, Vantoir Roberto-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/3260077562370842pt_BR
dc.creatorBorges, Rosângela Lopes-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1656384813778203pt_BR
dc.date.accessioned2019-09-17T00:44:39Z-
dc.date.available2019-09-16-
dc.date.available2019-09-17T00:44:39Z-
dc.date.issued2019-08-29-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/594-
dc.description.abstractSpecial education goes through all levels and modalities of education. In this research, we propose to study it in the context of Technological Professional Education (TPE) - Educação Profissional Tecnológica, in order to clarify how the process of creation, implementation, structuring and operation of NAPNE is done at the Goiano Federal Institute (IF Goiano). Bisides that, we aim to identify the problems, obstacles and issues that the Center of Assistance to People with Specific Educational Needs (Núcleo de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas - NAPNE) encounter in their implementation and in the realization of socio-educational inclusion, at the Goiano Federal Institute. NAPNE is formed by a committee whose purpose is to implement and stimulate inclusive actions inside and outside the Federal Institutes. It works as an advisory sector within the Rectory, linked to the Dean of Teaching, and as an advisory sector for teachers, students (with disabilities, educational needs or specific needs), parents/guardians and other civil servants on each campus. In order to carry out this investigation, a case study was conducted, with a qualitative approach divided into three moments: exploratory research, documentary research and field research. Initially, we conducted a study of the historical context of TPE and inclusion in Brazil until the implementation of NAPNE at the Federal Institute, as well as a review of the literature on these centers until this year. Thereafter, we carried out an exploratory survey on the 12 IF Goiano campuses, and then documentary research by scanning their legal documents covering inclusion and the NAPNE. The field research took place in (2) two IF Goiano campuses, applying a mixed questionnaire (Google Forms) with 13 teachers and open with (6) six parents/guardians of students with specific educational needs attended by the Center. In addition, we conducted a semi-structured interview with (2) two NAPNE coordinators from Campus A and Campus B, who were part of the sample. Thus, we identified that there was a lack of visibility of NAPNE and the actions taken by it in IF Goiano, as well as barriers that this Center encounters to perform the attributions that are its responsibility. With this in mind, we designed an educational product (NAPNE Notebook) that could somehow highlight NAPNE while revealing its obstacles and equally actions that every member of the school community could take to overcome these obstacles. NAPNE's Notebook was previously evaluated by 12 officials and legal guardians at IF Goiano, through an online form with 10 closed questions, elaborated based on the axes for analysis and construction of Kaplún's educational messages. After that, the application took place at Campus A and Campus B, in which 45 people participated, including teachers, parents/guardians, NAPNE professionals and other civil servants, all participants answered a scale questionnaire in the Likert model. It was possible, with this study, to list the obstacles that NAPNE have faced in the institutional, administrative, educational and family spheres, at the same time to establish the possibilities of overcoming them. Therefore, we believe that the NAPNE’s Notebook could provide greater visibility to the Center actions, as well as the expansion of the concepts that readers had about NAPNE, also clarifying that inclusion is a joint action of all members of the school community and not an isolated action.pt_BR
dc.description.resumoA educação especial permeia por todos os níveis e modalidades do ensino. Propomo-nos então investigá-la no âmbito da Educação Profissional Tecnológica (EPT), a fim de desvendar como se dá o processo de criação, implementação, estruturação e funcionamento dos NAPNE, no Instituto Federal Goiano (IF Goiano). Além disso, objetivamos identificar os problemas, obstáculos e entraves que os Núcleos de Atendimento às Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE) encontram em sua implantação e na efetivação da inclusão socioeducacional, no Instituto Federal Goiano. O NAPNE é formado por comissão de tem como finalidade implantar, estimular e implementar ações inclusivas dentro e fora dos Institutos Federais. Funciona como setor consultivo dentro da Reitoria, ligado à Pró-Reitoria de Ensino, e como setor de assessoramento aos docentes, alunos (com deficiência, necessidade educacional ou necessidade específica), pais/responsáveis e demais servidores em cada campus. Para realizar essa investigação dispomos de um estudo de caso, com enfoque qualitativo divididos em três momentos: pesquisa exploratória, pesquisa documental e pesquisa de campo. Para tal, inicialmente realizamos estudo do contexto histórico da EPT e da inclusão no Brasil até a implantação dos NAPNE no Instituto Federal Goiano, bem como uma revisão da literatura sobre esses Núcleos até o corrente ano. Depois concretizamos uma pesquisa exploratória nos 12 campi do IF Goiano, e na sequência, pesquisa documental fazendo uma varredura nos seus documentos legais que abranjam a inclusão e os NAPNE. A pesquisa de campo se deu em (2) dois campi do IF Goiano, aplicando questionário misto (Google Forms) com 13 professores e aberto com (6) seis pais/responsáveis dos alunos com necessidades educacionais específicas atendidos pelo Núcleo. Ademais, aplicamos entrevista semiestruturada com (2) duas coordenadoras do NAPNE do Campus A e Campus B, que compunham a amostra. Diante disso, identificamos que havia uma falta de visibilidade do NAPNE e das ações realizadas por ele no IF Goiano, além de barreiras que esse Núcleo encontra para realizar as atribuições que lhe cabem. Pensando nisso, elaboramos um produto educacional (Caderno do NAPNE) que pudesse de alguma forma colocar o NAPNE em evidência, ao mesmo tempo em que revelasse seus obstáculos e igualmente ações que cada membro da comunidade escolar poderia realizar para superar esses empecilhos. O Caderno do NAPNE foi previamente avaliado por 12 servidores e responsáveis legais no IF Goiano, por meio de formulário online com 10 questões fechadas, elaborado com base nos eixos para análise e construção de mensagens educativas de Kaplún. Posteriormente, sua aplicação se deu no Campus A e Campus B, na qual participaram 45 pessoas, entre docentes, pais/responsáveis, profissionais do NAPNE e demais servidores a que se teve acesso, todos os participantes responderam um questionário em escala no modelo Likert. Foi possível, com este estudo, elencar os obstáculos que os NAPNE têm enfrentado nos âmbitos: institucional, administrativo, educacional e familiar, ao mesmo tempo estabelecer as possibilidades de superações destes. Além disso, acreditamos que o Caderno do NAPNE pôde proporcionar maior visibilidade às ações do Núcleo, bem como a ampliação dos conceitos que aos leitores tinham a respeito do NAPNE, também, esclarecer que a inclusão é uma ação conjunta de todos os membros da comunidade escolar e não uma ação isolada nesse Núcleo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Rosângela Lopes Borges (20172043310195@ifgoiano.edu.br) on 2019-09-16T17:16:54Z No. of bitstreams: 2 Dissertação_NAPNE_Rosângela_2019_Repositório.docx: 9290101 bytes, checksum: 7470d6e284fc7598dc49dcbc83b9c686 (MD5) Caderno do NAPE - Produto Educacional - Rosângela - 2019.pdf: 1857073 bytes, checksum: 8193b22f202a08833868dbaa5bcea1af (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Johnathan Diniz (johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br) on 2019-09-17T00:44:06Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação_NAPNE_Rosângela_2019_Repositório.docx: 9290101 bytes, checksum: 7470d6e284fc7598dc49dcbc83b9c686 (MD5) Caderno do NAPE - Produto Educacional - Rosângela - 2019.pdf: 1857073 bytes, checksum: 8193b22f202a08833868dbaa5bcea1af (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-09-17T00:44:39Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação_NAPNE_Rosângela_2019_Repositório.docx: 9290101 bytes, checksum: 7470d6e284fc7598dc49dcbc83b9c686 (MD5) Caderno do NAPE - Produto Educacional - Rosângela - 2019.pdf: 1857073 bytes, checksum: 8193b22f202a08833868dbaa5bcea1af (MD5) Previous issue date: 2019-08-29en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Morrinhospt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológicapt_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesANJOS, Isa Regina Santos dos. Programa TEC NEP: avaliação de uma proposta de educação profissional inclusiva. São Carlos: UFSCar, 2006. ARANHA, Maria Salete Fábio. Estratégias para a educação de alunos com necessidades educacionais especiais. Brasília: Ministério da Educação/Secretaria de Educação Especial, 2003. ______. Projeto Escola Viva: garantindo o acesso e permanência de todos os alunos na escola: necessidades educacionais especiais dos alunos. Brasília: Ministério da Educação, Secretaria de Educação Especial, 2005. AUSUBEL, David Paul; NOVAK, Joseph Donald; HANESIAN, Helen. Psicología Educativa: um ponto de vista cognoscitivo. México: Trilhas, 1982. AZEVEDO, Gustavo Maurício Estevão de. Incluir é sinônimo de dignidade humana. In: Revista Brasileira da Educação Profissional e Tecnológica. v. 1, n. 1, jun. 2008. Brasília: MEC, SETEC, 2008, p. 46-53. BRANCHER, Vantoir Roberto; MEDEIROS, Bruna de Assunção. Inclusão e diversidade: repensando saberes e fazeres na educação profissional, técnica e tecnológica. Jundiaí: Paco Editorial: 2016. BRASIL. Decreto nº 7.566, de 23 de setembro de 1909. Cria nas capitais dos Estados da República Escolas de Aprendizes Artífices, para o ensino profissional primário e gratuito. Diário Oficial da União: 26/9/1909. ______. Lei nº 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União: 27/12/1961. ______. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa Diretrizes e Bases para o ensino de 1° e 2º graus, e dá outras providências. Diário Oficial da União: 12/8/1971. ______. Lei nº 6.545, de 30 de junho de 1978. Dispõe sobre a transformação das Escolas Técnicas Federais de Minas Gerais, do Paraná e Celso Suckow da Fonseca em Centros Federais de Educação Tecnológica e dá outras providências. Diário Oficial da União: 4/7/1978. ______. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Presidência da República, 1988. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao.htm>. Acesso em: 1 jan. 2019. ______. Lei nº 8.213, de 24 de julho de 1991. Dispõe sobre os Planos de Benefícios da Previdência e dá outras providências a contratação de portadores de necessidades especiais. Diário Oficial da União: 25/7/1991. ______. Lei nº 8.948, de 8 de dezembro 1994. Dispõe sobre a instituição do Sistema Nacional de Educação Tecnológica e dá outras providências. Diário Oficial da União: 9/12/1994. ______. Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Diário Oficial da União: 23/12/1996, ______. Decreto nº 2.208, de 17 de abril de 1997. Regulamenta o § 2 º do art. 36 e os arts. 39 a 42, da Lei nº 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Diário Oficial da União: 18/4/1997. ______. Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica. Secretaria da Educação Especial e Ministério da Educação, 2001. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/diretrizes.pdf>. Acesso em: 10 jan. 2019. ______. Lei nº 11.195, de 18 de novembro de 2005. Dá nova redação ao § 5º do art. 3º da Lei nº 8.948, de 8 de dezembro de 1994. Diário Oficial da União: 18/11/2005. ______. Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva. Brasília, 2008a. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/arquivos/pdf/politicaeducespecial.pdf>. Acesso em: 14 jan. 2019. ______. Lei nº 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. 2008b. Diário Oficial da União: 30/12/2008. ______. Um novo modelo em Educação Profissional e Tecnológica: concepções e diretrizes. Brasília, 2010. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6691-if-concepcaoediretrizes&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192>. Acesso em: 02 jan. 2019. _______. Lei nº 13.146, de 6 de julho de 2015. Institui a Lei Brasileira de Inclusão da Pessoa com Deficiência (Estatuto da Pessoa com Deficiência). Diário Oficial da União: 07/07/2015. BRETAS, Genesco Ferreira. História da instrução pública em Goiás. Goiânia: CEGRAF/UFG, 1991. CAPES. Coordenação e Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Documento de área “Ensino” 2013. Disponível em: <https://docs.google.com/viewer?a=v&pid=sites&srcid=Y2FwZXMuZ292LmJyfHRyaWVuYWwtMjAxM3xneDoxY2FmZGFjZGIyNzE3Nzlh>. Acesso em: 10 jan. 2019. CIAVATTA, Maria. A historiografia em Trabalho e Educação e o Pensamento Crítico: como se escreve a história da educação profissional. Projeto de Pesquisa (CNPq, 2013-2018). Rio de Janeiro, 2012. CUNHA, Luiz Antônio. O ensino de ofícios nos primórdios da industrialização. São Paulo: UNESP, 2005. ESTEVES NETO, Hildebrando. Preconceito e contato intergrupal: um estudo dos núcleos de apoio às pessoas com necessidades especiais. Tese apresentada ao Programa de Doutorado Interinstitucional em Psicologia Social da Universidade Federal da Paraíba, pelo Instituto Federal de Mato Grosso (IFMT), João Pessoa, 2014. FARIA FILHO, Luciano Mendes de; VIDAL, Diana Gonçalves. Os tempos e os espaços escolares no processo de institucionalização da escola primária no Brasil. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, n. 14, p. 19-34, maio/ago., 2000. FERREIRA, Norma Sandra de Almeida. As pesquisas denominadas “estado da arte”. Educação & Sociedade, ano XXIII, nº 79, Agosto/2002. FONSECA, Celso Suckow. História do Ensino Industrial no Brasil. Rio de janeiro: Escola Técnica, 1961. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria; RAMOS, Marise. A POLÍTICA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL NO GOVERNO LULA: um percurso histórico controvertido. Educ. Soc., Campinas, vol. 26, n. 92, p. 1087-1113, Especial - Out. 2005. GARCIA, Sandra Regina de Oliveira. “O fio da história: a gênese da formação profissional no Brasil”. In: Trabalho e Crítica. São Leopoldo: UNISINOS, 2000. GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2008. GLAT, Rosana; BLANCO, Leila de Macedo Varela. Educação Especial no contexto de uma Educação Inclusiva. In: Rosana Glat (Org.). Educação Inclusiva: cultura e cotidiano escolar. Rio de Janeiro: Editora 7 Letras, p. 15-35, Rio de Janeiro, 2009. GONDRA, José Gonçalves. Modificar com brandura e prevenir com cautela. Racionalidade médica e higienização da infância. In: FREITAS, M. C.; KULHMANN JR, M. (Org.). Os intelectuais na história da infância. São Paulo: Cortez, 2002. GRAMSCI, Antônio [por Emílio Abamonte e Matias Maiello]. Escola, educação e ensino: breve antologia. São Paulo: Edições Iska, 2017. INEP. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira. Censo Escolar 2018. Disponível em: <http://download.inep.gov.br/educacao_basica/censo_escolar/notas_estatisticas/2018/notas_estatisticas_censo_escolar_2018.pdf>. Acesso em: 15 fev. 2019. IF GOIANO. Resolução 001 de 19 de agosto de 2009. Aprova o Estatuto do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia Goiano. Disponível em:<https://suap.ifgoiano.edu.br/media/documentos/arquivos/RESOLUCAO-CS-001_ESTATUTO_DO_IF_GOIANO_SvPXWWY.PDF>. Acesso em: 12 jan. 2019. ______. Resolução nº 024/2013 de 01 de março de 2013. Aprova o Regulamento Institucional do Núcleo de Atendimento a Pessoas com Necessidades Educacionais Específicas (NAPNE). Disponível em: <https://www.ifgoiano.edu.br/home/images/CMPCBE/Doc_Ensino/Regulamento-Institucional-dos-Ncleos-de-Atendimento-s-Pessoas-com-Necessidades-Educacionais-Especficas_NAPNE_Res-24_2013.pdf>. Acesso em: 08 jan. 2019. ______. Resolução nº 030/2016 de 17 de junho de 2016. Aprova o Regulamento do Atendimento Educacional Especializado (AEE) do IF Goiano. Disponível em: <https://suap.ifgoiano.edu.br/media/documentos/arquivos/Regulamento_do_Atendimento_Educacional_Especializado_AEE_-_ASSISTENC_MQV2kk2.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2019. ______. Unidades estarão vinculadas à Reitoria em 2016. 2016. Disponível em: <https://www.ifgoiano.edu.br/home/index.php/ultimas-noticias/1579-campus-avancados-estarao-vinculados-a-reitoria-a-partir-de-janeiro>. Acesso em: 14 jan. 2019. ______. Resolução nº 019/2017 de 02 de maio de 2017. Aprova Regulamento para a Educação Inclusiva e Educação Especial no âmbito do IF Goiano. Disponível em: <https://suap.ifgoiano.edu.br/media/documentos/arquivos/Regulamento_Educa%C3%A7%C3%A3o_Inclusiva_e_Especial.pdf>. Acesso em: 04 jan. 2019. ______. PDI - Plano de Desenvolvimento Institucional (2019 a 2023). Disponível em: <https://suap.ifgoiano.edu.br/media/documentos/arquivos/39_-_PDI_2019-2023_-_revisado_18-03-2019.pdf>. Acesso em: 01 abr. 2019. ______. Regimento Interno IF Goiano - Campus A (2018). [link subtraído por questões éticas]. Acesso em: 01 abr. 2019. ______. Regimento Interno IF Goiano - Campus B (2018). [link subtraído por questões éticas]. Acesso em: 01 abr. 2019. JANUZZI, Gilberta de Martinho. A educação do deficiente no Brasil: dos primórdios ao início do século XXI. Campinas: Autores Associados, 2004. KAPLÚN, Gabriel. Materiais educativos: experiência de aprendizado. Revista Comunicação & Educação, São Paulo, (271): 46 a 60, maio/ago. 2003. LANNA JÚNIOR, Mário Cléber Martins (Comp.). História do Movimento Político das Pessoas com Deficiência no Brasil. Brasília: Secretaria de Direitos Humanos. Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Pessoa com Deficiência, 2010. LEITE, Priscila de Souza Chisté. Produtos Educacionais em Mestrados Profissionais na Área de Ensino: uma proposta de avaliação coletiva de materiais educativos. VII Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa (CIAIQ). Atas CIAIQ, 2018, p. 330-339. LIKERT, Rensis. A technique for the measurement of attitudes. New York University: Archives of Psychology, 1932. Disponível em: <https://legacy.voteview.com/pdf/Likert_1932.pdf>. Acesso em: 09 jun. 2019. MANACORDA, Mário Alighiero. História da educação: da Antiguidade aos nossos dias. 12. ed. São Paulo: Cortez, 2006. MANTOAN, Maria Teresa Eglér. Inclusão escolar: o que é? por quê? como fazer?. São Paulo: Moderna, 2003. ______. O desafio das diferenças nas escolas. Petrópolis: Vozes, 2008. MARCONI, Mariana de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MAZZOTTA, Marcos José da Silveira. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas, 5. ed. São Paulo: Cortez Editora, 2005. MEC. Ministério da Educação. Programa TEC NEP: Educação, Tecnologia e Profissionalização para Pessoas Com Necessidades Educacionais Especiais: resultados parciais 2006. Brasília, DF, 2006. MEC. Portal Ministério da Educação. 2019. Disponível em: <Portal ministério da educação http://portal.mec.gov.br/rede-federal-inicial/instituicoes>. Acesso em: 10 jun. 2019. MENDES, Enicéia Gonçalves. Breve histórico da educação especial no Brasil. Revista Educación y Pedagogía, vol. 22, núm. 57, mayo-agosto, 2010. MINETTO, Maria de Fátima. Currículo na educação inclusiva: entendendo esse desafio. 2. ed. Curitiba: IBPEX, 2012. MINISTÉRIO DA SAÚDE/CONSELHO NACIONAL DE SAÚDE. Resolução nº 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União: 12/12/2012. ______. Resolução nº 510, de 07 de abril de 2016. Diário Oficial da União: 24/05/2016. MOREIRA, Marco Antonio. Teorias da Aprendizagem. São Paulo: EPU, 1999. Capítulos 9, 10 e 11, p. 139-180. MOREIRA, Marco Antonio; NARDI, Roberto. O mestrado profissional na área de ensino de Ciências e Matemática: Alguns esclarecimentos. Revista Brasileira de Ensino de Ciência e Tecnologia, Ponta Grossa, v. 2, n. 3, p. 1-9, 2009. NASCIMENTO, Franclin; PORTES, Rutileia Maria Lima. A inclusão das pessoas com necessidades específicas na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, a partir da ação TEC NEP: uma reflexão atual. In: BRANCHER, Vantoir Roberto; MEDEIROS, Bruna de Assunção. Inclusão e diversidade: repensando saberes e fazeres na educação profissional, técnica e tecnológica. Jundiaí: Paco Editorial: 2016. OLIVEIRA, T. M. V. Escalas de Mensuração de Atitudes: Thurstone, Osgood, Stapel, Likert, Guttman, Alpert. Revista Administração on line. FECAP. v. 2 . n. 2, abril/maio/junho - 2001. Disponível em: <http://www.fecap.br/adm_online/art22/tania.htm>. Acesso em 09 jan. 2019. PACHECO, E. Institutos Federais: uma revolução na educação tecnológica. São Paulo: Moderna, 2011. PAULA, Ana Rita de; COSTA, Carmen Martini. A hora e a vez da família em uma sociedade inclusiva. São Paulo: SORRI-BRASIL, 2006. PESSOTTI, Isaías. Deficiência Mental: da superstição à ciência. São Paulo: T. A. Queiroz/EDUSP, 1984. PIRES, Mauro Alves. Imagens institucionais da modernidade: a educação profissional em Goiás (1910-1964). Dissertação apresentada ao Programa de Mestrado em História, da Universidade Federal de Goiás (UFG), Goiânia, 2014. PLATÃO. A República. São Paulo: Nova Cultural, 2000 (Os Pensadores). PORTAL MEC. Centenário da Rede Federal de Educação Profissional e Tecnológica. 2009. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/setec/arquivos/centenario/historico_educacao_profissional.pdf>. Acesso em 20 jan. 2019. PORTO, Walter Costa. Constituições Brasileiras: 1937. 3. ed. Brasília: Senado Federal, Subsecretaria de Edições Técnicas, 2012. PRODANOVI, Cleber Cristiano; FREITAS, Ernani Cesar de. Metodologia do Trabalho Científico: métodos e técnicas da pesquisa e do trabalho acadêmico. 2. ed. Novo Hamburgo: Feevale, 2013. RIBAS, João Batista Cintra. O Que são Pessoas Deficientes. São Paulo: Nova Cultural/Brasiliense, 1985. RODRIGUES, Olga Maria Piazentin Rolim; MARANHE Elisandra André. Educação especial: história, etiologia, conceitos e legislação vigente. In: CAPELLINI, Lúcia Messias Fialho (org.). Práticas em educação especial e inclusiva na área da deficiência mental. Bauru: MEC/FC/SEE, 2008. ROMANOWSKI, Joana Paulin; ENS, Romilda Teodora. As pesquisas denominadas do tipo “estado da arte” em educação. Diálogo Educ., Curitiba, v. 6, n.19, p.37-50, set./dez. 2006. ROSA, Vanderley Flor da. Políticas públicas educacionais, direitos sociais e democratização do acesso à escola: uma visão a partir da implantação da ação TECNEP na Rede Federal de Educação Tecnológica. Tese de Doutorado apresentada ao Programa de Pós-Graduação em Educação, da Universidade Estadual Paulista “Júlio de Mesquita Filho”, Campus de Marília, 2011. SANTOS, Luciana Ribeiro dos. Minha empresa precisa incluir, e agora? São Paulo: Editora Biblioteca, 2016. SASSAKI, Romeu Kazumi. Inclusão: construindo uma sociedade para todos. 4 ed. Rio de Janeiro: WVA, 2002. ______. Como chamar as pessoas que têm deficiência. In: SASSAKI, Romeu Kazumi. Vida independente; História, movimento, liderança, conceito, filosofia e fundamentos. São Paulo: RNR, 2003, p. 12-16. SILVA, Francisca Jocineide da Costa e; CARVALHO, Maria Eulina Pessoa de. O estado da arte das pesquisas educacionais sobre gênero e Educação infantil: uma introdução. Disponível em: <http://www.ufpb.br/evento/lti/ocs/index.php/18redor/18redor/paper/view/2192/648>. Acesso em: 21 mai. 2019. SOARES, Manoel de Jesus A. As Escolas de Aprendizes Artífices e suas fontes inspiradoras. Forum educ., Rio de Janeiro, 5 (4): 69-77, out./dez. 1981. VALADÃO, Gabriela Tannús. Planejamento Educacional Individualizado na Educação Especial: propostas oficiais da Itália, França, Estados Unidos e Espanha. Dissertação de Mestrado para o Programa de Pós-graduação em Educação Especial da Universidade Federal de São Carlos. 2010. Disponível em:<https://repositorio.ufscar.br/bitstream/handle/ufscar/3070/3397.pdf?sequence=1>. Acesso em: 15 jan. 2019.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectInclusãopt_BR
dc.subjectEducação Profissional Tecnológicapt_BR
dc.subjectTEC NEPpt_BR
dc.subjectNAPNEpt_BR
dc.subjectInstituto Federal Goianopt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::ENSINO-APRENDIZAGEMpt_BR
dc.titleNÚCLEO DE ATENDIMENTO ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES EDUCACIONAIS ESPECÍFICAS: OBSTÁCULOS E SUPERAÇÕES NO INSTITUTO FEDERAL GOIANOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
Caderno do NAPE_Rosângela Lopes Borges.pdfProduto Educacional: Caderno do NAPNE1,81 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
Dissertação_Rosângela Lopes Borges.pdf3,49 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons