Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/3555
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Bernardo, Mirelle São-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1487117671763782pt_BR
dc.contributor.referee1Mariano, Sangelita-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/1240496516313247pt_BR
dc.contributor.referee2Freitas, Lúcia-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/6936306486720882pt_BR
dc.contributor.referee3Leão, Eleusa-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/3727563495549009pt_BR
dc.contributor.referee4Rodrigues, Rhanya-
dc.contributor.referee4Latteshttp://lattes.cnpq.br/5294193411339202pt_BR
dc.creatorGuimarães, Vânia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/1641127578998466pt_BR
dc.date.accessioned2023-04-13T15:29:53Z-
dc.date.available2023-04-13-
dc.date.available2023-04-13T15:29:53Z-
dc.date.issued2023-03-31-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/3555-
dc.description.abstractThis research was carried out during the Professional Master's Program in Professional and Technological Education (ProfEPT) and aimed to analyze the development of female empowerment from the participation of girls in the program Scientist Girls: education, empowerment and confrontation of gender violence. The study followed the line of research on Educational Practices in Technological Professional Education (TPE), which follows a qualitative approach and a case study method. The locus was the Federal Institute of Goiás (IFG) – Uruaçu campus and the participants were students and teachers from the IFG – Uruaçu campus who are part of the Scientist Girls program and the extensionist participants. It started with a bibliographic review on the bases of the TPE, the relationship between work and education, the educational and social commitment of the extensionist practice, the constitution of the woman's identity from the point of view of capitalism and the link established between the use of literature, the process of awareness and female empowerment. Data collection took place through document analysis, including work plans, reports and scientific production of the Scientist Girls program, questionnaires and interviews were applied, in addition to participant observation during the literature workshop. For data analysis, we used the method of data triangulation and methodological triangulation, considering the study of several documents and the different categories of participating subjects. The research pointed actions and indicators that show the commitment of the Scientist Girls program to opportunities for access to science, bringing girls from Brazilian public schools closer to the IFG – Uruaçu campus, integral education, encouraging awareness and empowerment women through literature. Even so, the need to broaden discussions on gender inequalities and their implications was perceived. Therefore, the development of the research culminated in the planning and deployment of two educational products, being a literary text and a short-term workshop, both with the name “Cinderella, happily ever after?”, whose objective is to bring literature with thematic axes of sensitization and awareness about the construction of female identity and the inequalities that permeate social relations in the retelling and in real life.pt_BR
dc.description.resumoA presente pesquisa é parte do Programa de Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica (ProfEPT) e teve como objetivo analisar o desenvolvimento do empoderamento feminino a partir da participação de meninas no programa Meninas Cientistas: educação, protagonismo e enfrentamento às violências de gênero. O estudo seguiu na linha de pesquisa de Práticas Educativas em Educação Profissional Tecnológica (EPT), com a abordagem qualitativa e método de estudo de caso. O locus foi o Instituto Federal de Goiás (IFG) – campus Uruaçu e as participantes foram discentes e docentes do IFG – campus Uruaçu que fazem parte do programa Meninas Cientistas e as participantes extensionistas. Partiu-se de uma revisão bibliográfica sobre as bases da EPT, a relação entre trabalho e educação, o compromisso educacional e social da prática extensionista, a constituição da identidade da mulher a partir do capitalismo e a vinculação estabelecida entre o uso da literatura, o processo de conscientização e o empoderamento feminino. A coleta de dados ocorreu por meio de análise documental, incluindo os planos de trabalho, relatórios e produção científica do programa Meninas Cientistas, aplicação de questionários e entrevistas, além da observação participante na oficina de literatura. Para análise dos dados, utilizamos o método da triangulação de dados e triangulação metodológica, considerando o estudo de diversos documentos e as categorias distintas de sujeitos participantes. A pesquisa evidenciou ações e indicadores que mostram o compromisso do programa Meninas Cientistas com as oportunidades de acesso às ciências, a aproximação de meninas de escolas públicas estaduais e municipais com o IFG – campus Uruaçu, a formação omnilateral, o incentivo à conscientização e ao empoderamento feminino, por meio da literatura. Ainda assim, foi percebida a necessidade de ampliar discussões sobre as desigualdades de gênero e suas implicações. Por isso, o desdobramento da pesquisa culminou no planejamento e desenvolvimento de dois produtos educacionais, sendo um texto literário e uma oficina de curta duração, ambos com o nome “Cinderela, felizes para sempre?”, cujo objetivo é levar literatura com eixos temáticos de sensibilização e conscientização sobre a construção da identidade feminina e as desigualdades que permeiam as relações sociais no reconto e na vida real.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Vania Claudia Guimaraes (20211043310165@ifgoiano.edu.br) on 2023-04-12T21:26:16Z No. of bitstreams: 2 dissertação_Vânia Guimarães.pdf: 23685460 bytes, checksum: 4a8fa06b8ef31ba75f4dda74d8a7aba6 (MD5) produto educacional_Vânia Guimarães.pdf: 1818014 bytes, checksum: bbb9a492bfcb5239d21329ee802290df (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Johnathan Diniz (johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br) on 2023-04-13T15:24:42Z (GMT) No. of bitstreams: 2 dissertação_Vânia Guimarães.pdf: 23685460 bytes, checksum: 4a8fa06b8ef31ba75f4dda74d8a7aba6 (MD5) produto educacional_Vânia Guimarães.pdf: 1818014 bytes, checksum: bbb9a492bfcb5239d21329ee802290df (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-04-13T15:29:53Z (GMT). No. of bitstreams: 2 dissertação_Vânia Guimarães.pdf: 23685460 bytes, checksum: 4a8fa06b8ef31ba75f4dda74d8a7aba6 (MD5) produto educacional_Vânia Guimarães.pdf: 1818014 bytes, checksum: bbb9a492bfcb5239d21329ee802290df (MD5) Previous issue date: 2023-03-31en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Cerespt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Educação Profissional e Tecnológicapt_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesACADEMIA BRASILEIRA DE CIÊNCIAS (ABC). Membros Titulares. 2022. Disponível em: http://www.abc.org.br/membros/titular/. Acesso em: 10 dez. 2022. ALÓS, Anselmo Peres; ANDRETA, Bárbara Loureiro. Crítica literária feminista: revisitando as origens. Fragmentum, [S. l.], n. 49, p. 15–31, 2017. Disponível em: https://periodicos.ufsm.br/fragmentum/article/view/26594. Acesso em: 17 nov. 2022. ANDRADE, Diogo de Calasans Melo. Historicidade da propriedade privada capitalista e os cercamentos. Revista História: Debates e Tendências, v. 18, n. 3, p. 408-419, 31 ago. 2018. Disponível em: http://seer.upf.br/index.php/rhdt/article/view/8597. Acesso em: 2 jan. 2023. ANDRADE, Vanessa Carvalho de. Malabarismo com facas: Física e gênero. In: STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane Rodrigues de; ZANELLO, Valeska. Estudos feministas e de gênero: articulações e perspectivas. Ilha de Santa Catarina: Mulheres, 2014, p. 302-312. Disponível em: https://mulheresnopoder.unilab.edu.br/wp-content/uploads/2019/09/BR_ART_66_ESTUDOS_FEMINISTAS_E_DE_GENERO_ARTICULACOES_E_PERSPECTIVAS.pdf. Acesso em: 14 nov. 2022. ARIZA, Marina; OLIVEIRA, Orlandina de. Formación y dinámica familiar en México, Centroamérica y el Caribe. Ibero-Amerikanisches Archiv, v. 23, n. 1/2, p. 27-44, 1997. Disponível em: https://www.jstor.org/stable/43392750. Acesso em: 8 fev. 2022. BARRETO, Raylane Andreza Dias Navarro. A educação das mulheres no Brasil: sobre o capítulo dos acessos à escolarização. In. GAZOLA et al. (Org.). Educação e nação no bicentenário da Independência. Belo Horizonte: KMA, 2022. Disponível em: file:///I:/Bibliografia/Ci%C3%AAncia/X%20E-Bool-Educacao-e-Nacao-no-Bicentenario-Final.pdf. Acesso em: 3 dez. 2022. BERTH, Joice. Empoderamento. São Paulo: Sueli Carneiro; Pólen, 2019. 184 p. (Feminismos Plurais / coordenação de Djamila Ribeiro). Disponível em: https://www2.unifap.br/neab/files/2021/01/Empoderamento-Feminismos-Plurais-Joice-Berth.pdf. Acesso em: 15 set. 2021. BRASIL. Constituição da República dos Estados Unidos do Brasil, de 16 de julho de 1934. Presidência da República. Casa Civil. 1934. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao34.htm. Acesso em: 15 jul. 2021. BRASIL. Constituição dos Estados Unidos do Brasil, de 10 de novembro de 1937. Presidência da República. Casa Civil, 1937. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/constituicao/constituicao37.htm. Acesso em: 3 jul. 2021. BRASIL. Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004. Regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, e dá outras providências. Brasília-DF, 2004. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2004-2006/2004/decreto/d5154.htm. Acesso em: 3 jul. 2021. BRASIL. Decreto n. 8.268, de 18 de junho de 2014. Altera o Decreto n. 5.154, de 23 de julho de 2004, que regulamenta o § 2º do art. 36 e os arts. 39 a 41 da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília-DF, 2014. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/decreto/d8268.htm. Acesso em: 18 jul. 2021. BRASIL. Ministério da Educação. Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Documento Orientador Área 46: Ensino. 2019. Disponível em: https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/ensino1.pdf. Acesso em: 21 out. 2022. BRASIL. IBGE. Educação 2019. PNAD Contínua. 2020a. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101736_informativo.pdf. Acesso em: 19 jan. 2023. BRASIL. IBGE. Estatísticas de Gênero: Indicadores sociais das mulheres no Brasil. Estudos e Pesquisas, Informação Demográfica e Socioeconômica, n. 38. Brasília: IBGE, 2017a. BRASIL. Expansão da Rede Federal. Ministério da Educação. Portal MEC. 2018a. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/setec-programas-e-acoes/expansao-da-rede-federal. Acesso em: 2 nov. 2021. BRASIL. Lei n. 4.024, de 20 de dezembro de 1961. Fixa as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília-DF, 1961. Disponível em: https://www2.camara.leg.br/legin/fed/lei/1960-1969/lei-4024-20-dezembro-1961-353722-normaatualizada-pl.html. Acesso em: 4 jul. 2021. BRASIL. Lei n. 5692, de 11 de agosto de 1971. Fixa diretrizes e bases para o ensino de 1º e 2º graus e dá outras providências. Brasília-DF, 1971. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5692.htm. Acesso em: 10 jul. 2021. BRASIL. Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as diretrizes e bases da educação nacional. Brasília-DF, 1996. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l9394.htm. Acesso em: 6 jul. 2021. BRASIL. Lei n. 11.741, de 16 de julho de 2008. Altera dispositivos da Lei n. 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, para redimensionar, institucionalizar e integrar as ações da educação profissional técnica de nível médio, da educação de jovens e adultos e da educação profissional e tecnológica. Brasília, 2008a. Disponível em: https://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2008/lei/l11741.htm. Acesso em: 10 jul. 2021. BRASIL. Lei n. 11.892, de 29 de dezembro de 2008. Institui a Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica, cria os Institutos Federais de Educação, Ciência e Tecnologia, e dá outras providências. Brasília-DF, 2008b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2007-2010/2008/Lei/L11892.htm. Acesso em: 4 jul. 2021. BRASIL. MEC. Programa de Pós-graduação em Educação Profissional e Tecnológica – PROFEPT. Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica em Rede Nacional. Anexo ao Regulamento. 2018b. Disponível em: https://profept.ifes.edu.br/images/stories/ProfEPT/Turma_2018/Regulamento/Anexo-ao-Regulamento-2019.pdf. Acesso em: 3 jan. 2022. BRASIL. Secretaria de Desenvolvimento Social (SEDES). O que é Cadastro Único. 2022. Disponível em: https://www.sedes.df.gov.br/cadastro-unico/. Acesso em: 29 dez. 2022. BRASIL. Ministério da Educação. Resolução CNE/CES, de 18 de dezembro de 2018. Estabelece as Diretrizes para a Extensão na Educação Superior Brasileira e regimenta o disposto na Meta 12.7 da Lei n. 13.005/2014, que aprova o Plano Nacional de Educação - PNE 2014-2024 e dá outras providências. Brasília-DF: MEC, 2018c. Disponível em: https://normativasconselhos.mec.gov.br/normativa/view/CNE_RES_CNECESN72018.pdf. Acesso em: 14 ago. 2021. BRASIL. Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos. Relatório Anual Socioeconômico da Mulher 2017/2018 (RASEM). 2020b. Disponível em: https://www.gov.br/mdh/pt-br/navegue-por-temas/politicas-para-mulheres/publicacoes-1/SPMRaseamdigital.pdf. Acesso em: 16 set. 2022. BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Resumo Técnico: Censo Escolar da Educação Básica 2020. 2021a. Disponível em: https://www.gov.br/inep/pt-br/areas-de-atuacao/pesquisas-estatisticas-e-indicadores/censo-escolar/resultados. Acesso em: 13 out. 2021. BRASIL. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2017. Rio de Janeiro: IBGE, 2017b. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101459.pdf. Acesso em: 13 nov. 2022. BRASIL. IBGE, Coordenação de População e Indicadores Sociais. Síntese de indicadores sociais: uma análise das condições de vida da população brasileira: 2021. Rio de Janeiro: IBGE, 2021b. Disponível em: https://biblioteca.ibge.gov.br/visualizacao/livros/liv101892.pdf. Acesso em: 16 set. 2022. BRASIL. Um novo modelo em educação profissional e tecnológica: concepção e diretrizes. Brasília-DF: MEC, 2010. Disponível em: http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=6691-if-concepcaoediretrizes&category_slug=setembro-2010-pdf&Itemid=30192. Acesso em: 5 dez. 2022. CAPELATO, R. Mapa do ensino superior no Brasil. São Paulo: SEMESP, 2020. Disponível em: https://www.semesp.org.br/mapa/edicao-10/ Acesso em 27 dez. 2022. CARREIRA, Denise; CATELLI Jr., Roberto. Educação: a mediocridade autoritária como política de governo. De Olho nos Planos, 11 abr. 2019. Disponível em: https://deolhonosplanos.org.br/opiniao-mediocridade-autoritaria/. Acesso em: 20 dez. 2022. CONIF. Conselho Nacional das Instituições Federais de Educação Profissional e Tecnológica. Extensão Tecnológica - Rede Federal EPCT. Fórum de Pró-Reitores/as de Extensão – Forproext. Fórum de Dirigentes do Ensino – FDE. Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Diretrizes para a Curricularização da Extensão na Rede Federal de Educação Profissional, Científica e Tecnológica. Brasil, 2019. Disponível em: https://portal.conif.org.br/images/Docs/estudos/diretrizes-para-curricularizacao-da-extensao---fde-e-forproext_aprovado_agosto_2020.pdf. Acesso em: 19 set. 2021. CORNWALL, Andrea. Além do “Empoderamento Light”: empoderamento feminino, desenvolvimento neoliberal e justiça global. Cadernos Pagu, v. 52, 2018:e185202. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cpa/a/9zJqwjXHP4KbgfsLRCY7WpC/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 2 ago. 2021. COSTA, Marco Aurélio et al. Vulnerabilidade social no Brasil: conceitos, métodos e primeiros resultados para municípios e regiões metropolitanas brasileiras. Texto para Discussão, 2018. Disponível em: http://hdl.handle.net/10419/177580. Acesso em: 2 nov. 2022. CRUZ, Renatha Cândida da et al. Meninas Cientistas: a construção feminina do saber. Belo Horizonte-MG: Poisson, 2020. Disponível em: https://www.poisson.com.br/livros/individuais/meninas_cientistas/. Acesso em: 14 dez. 2021. CURIEL, Ochy. “Género, raza, sexualidad: debates contemporáneos.” Intervenciones em estudios culturales, v. 4, p. 41-61, 2017. Disponível em: http://portal.amelica.org/ameli/jatsRepo/53/5312003/5312003.pdf. Acesso em: 18 jul. 2021. DUARTE, Constância Lima. Feminismo e literatura no Brasil. Estudos Avançados, v. 17, n. 49, 2003. Disponível em: https://www.scielo.br/j/ea/a/6fB3CFy89Kx6wLpwCwKnqfS/?format=pdf&lang=pt. Acesso em: 22 dez. 2022. FEDERICI, Silvia. Calibã e a bruxa. Mulheres, corpo e acumulação primitiva. São Paulo: Editora Elefante, 2017. FERREIRA JR., Amarilio. História da Educação Brasileira: da Colônia ao século XX. São Carlos: EdUFSCar, 2010. 123 p. (Coleção UAB-UFSCar). Disponível em: https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/5618173/mod_resource/content/1/Ferreira%20Jr.%2C%20AmarilioHist%C3%B3ria%20da%20Educa%C3%A7%C3%A3o%20Brasileira_%20UAB-UFSCAR.pdf. Acesso em: 6 out. 2021. FLICK, Uwe. Introdução à pesquisa qualitativa-3. Porto Alegre: Artmed Editora, 2008. FREIRE, Paulo. Conscientização: teoria e prática da libertação: uma introdução ao pensamento de Paulo Freire. Tradução de Kátia de Mello e Silva. Revisão técnica de Benedito Eliseu Leite Cintra. São Paulo: Cortez & Moraes, 1979. FREIRE, Paulo. Educação como prática da liberdade. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1967. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação omnilateral. In: SALETE, Roseli; PEREIRA, Isabel Brasil; ALENTEJANO, Paulo; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l191.pdf. Acesso em: 5 dez. 2022. FRIGOTTO, Gaudêncio. Educação e Trabalho: bases para debater a Educação Profissional Emancipadora. Perspectiva, Florianópolis, v. 19, n. 1, p. 71-87, jan./jun. 2001. Disponível em: https://www.feis.unesp.br/Home/DSAA/DSAA/ProjetoGQT-SCM/documentos/educacao/04_frigotto.pdf. Acesso em: 2 ago. 2021. FRIGOTTO, Gaudêncio. ProfEPT – Aula inaugural 2021. Institutos Federais, nova institucionalidade e identidade: impacto social do ensino, pesquisa e extensão. Youtube, 28 de maio de 2021. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=x5SWqfKfWlg. Acesso em: 28 maio 2021. FRIGOTTO, Gaudêncio; CIAVATTA, Maria. Trabalho como princípio educativo. In: SALETE, Roseli; PEREIRA, Isabel Brasil; ALENTEJANO, Paulo; FRIGOTTO, Gaudêncio (Org.). Dicionário da educação do campo. Rio de Janeiro, São Paulo: Escola Politécnica Joaquim Venâncio, Expressão Popular, 2012. Disponível em: https://www.epsjv.fiocruz.br/sites/default/files/l191.pdf. Acesso em: 5 dez. 2022. FUNCK, Susana Borneó. Desafios atuais dos feminismos. In: STEVENS, Cristina; OLIVEIRA, Susane Rodrigues de; ZANELLO, Valeska. Estudos feministas e de gênero: articulações e perspectivas. Ilha de Santa Catarina: Mulheres, 2014, p. 22-35. Disponível em: https://repositorio.unb.br/bitstream/10482/16349/1/LIVRO_EstudosFeministasedeGeneroArticula%c3%a7%c3%b5es.pdf. Acesso em: 23 jul. 2022. GAYA, Adroaldo. O universo empírico: sujeitos da pesquisa, universo, população e amostra. GAYA, Adroaldo (Org.). Ciências do movimento humano: introdução à metodologia da pesquisa. Porto Alegre: Armed, 2008. GIULANI, Paola Cappelin. Os movimentos de trabalhadoras e a sociedade brasileira. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004, p. 536-559. Disponível em: https://democraciadireitoegenero.files.wordpress.com/2016/07/del-priore-histc3b3ria-das-mulheres-no-brasil.pdf. Acesso em: 14 set. 2022. GONÇALVES, Nadia Gaiofatto. Constituição histórica da educação no Brasil. Curitiba: InterSaberes, 2013, (Série Fundamentos da Educação). Disponível em: https://plataforma.bvirtual.com.br/Leitor/Publicacao/6170/pdf/1?code=O36Eq4nUBhzhLJPRpbiViON6KphxkVBTaa+/Khr5Sb2jCVM6aTOj+hti6D1KhznBhKA0y4ivt+ysJBbtrG+0/g. Acesso em: 18 set. 2021. GRAMSCI, Antonio. Os intelectuais e a organização da cultura. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 1968. Quaderni del carcere. 4 v. Torino: Einaudi, 1975. HARDING, Sandra. A instabilidade das categorias analíticas na teoria feminista. Revista Estudos Feministas, Rio de Janeiro, v. 1, n. 1, p. 7-32, 1993. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/ref/article/view/15984/14483. Acesso em: 20 dez. 2022. HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como prática de liberdade. São Paulo: Editora Martins Fontes, 2013. IFG – Instituto Federal de Goiás. Edital 02/2022/PROEX/IFG. Estabelece o processo seletivo de Ações de extensão para apoio financeiro institucional. 2022. Disponível em: https://www.ifg.edu.br/attachments/article/3734/EDITAL_EXTENS%C3%83O_IFG_2022.pdf. Acesso em: 26 out. 2022. IFG – Instituto Federal de Goiás. Resolução 24/2019/CONSUP/IFG. Dispõe sobre o Regulamento das Ações de Extensão do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia de Goiás – IFG. 2019. Disponível em: https://www.ifg.edu.br/attachments/article/3734/Resolu%C3%A7%C3%A3o%2024%202019-editado-4.pdf. Acesso em: 14 mar. 2022. IORIO, Cecília. Algumas considerações sobre estratégia de empoderamento e de direitos humanos. In. ROMANO, Jorge O.; ANTUNES, Marta. Empoderamento e direitos no combate à pobreza. Rio de Janeiro: ActionAid Brasil, 2002. 116p. 25 cm. Disponível em: https://docplayer.com.br/6580929-Empoderamento-e-direitos-no-combate-a-pobreza.html. Acesso em: 3 nov. 2022. JULIANO, Maria Cristina Carvalho; YUNES, Maria Angela Mattar. Reflexões sobre rede de apoio social como mecanismo de proteção e promoção de resiliência. Ambiente & Sociedade, v. 17, n. 3, 2014. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1414-753X20140003000099. Acesso em: 2 jan. 2023. KETZER, Patricia. Como pensar uma Epistemologia Feminista? Surgimento, repercussões e problematizações. Argumentos – Revista de Filosofia, Fortaleza, ano 9, n. 18, p. 95-106, jul./dez. 2017. Disponível em: https://repositorio.ufc.br/handle/riufc/32159. Acesso em: 30 jun. 2022. KETZER, Patrícia. Epistemologia feminista. Blog Mulheres na Filosofia. UNICAMP, 2021. Disponível em: https://www.blogs.unicamp.br/mulheresnafilosofia/wp-content/uploads/sites/178/2021/10/Epistemologia-Feminista.docx-1.pdf. Acesso em: 18 out. 2022. LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. LEITE, Priscila Souza Chisté. Produtos educacionais em mestrados profissionais na área de ensino: uma proposta de avaliação coletiva de materiais educativos. Atas - Investigação Qualitativa em Educação: Atas do 7º Congresso Ibero-Americano em Investigação Qualitativa, Fortaleza, v. 1, n. 1, p. 330-339, 10 jun. 2018. Anual. Disponível em: https://proceedings.ciaiq.org/index.php/ciaiq2018/article/view/1656. Acesso em: 14 dez. 2022. LÉON, Magdalena de. “El empoderamiento de las mujeres: Encuentro del primer y tercer mundos en los estudios de género”. La Ventana, n. 13, p. 94-106, 2001. Disponível em: http://148.202.18.157/sitios/publicacionesite/pperiod/laventan/Ventana13/ventana13-4.pdf. Acesso em: 2 out. 2021. LEONE, Eugênia T. PORTILHO, Luciana. Inserção de mulheres e homens com nível superior de escolaridade no mercado de trabalho brasileiro. Temáticas, Campinas, v. 26, n. 52, p. 227-246, ago./dez. 2018. Disponível em: file:///G:/11709-Texto+do+artigo-21234-1-10-20191009.pdf. Acesso em: 20 dez. 2022. LIMA, Karen Fernanda Pinto de; LOPES, Margarete Edul Prado de Souza. A importância da literatura na escola: uma proposta na formação do cidadão. ANTHESIS: Revista de Letras e Educação da Amazônia Sul-Ocidental, ano 04, n. 06. Cruzeiro do Sul (AC): UFAC/CEL (Campus Floresta), 2015. Disponível em: https://periodicos.ufac.br/index.php/anthesis/article/view/176. Acesso em: 3 dez. 2022. LORDE, Audre. Irmã outsider. Tradução: Stephanie Borges. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2019. LOURO, Guacira Lopes. Gênero, sexualidade e educação. Uma perspectiva pós-estruturalista. Petrópolis-RJ: Vozes, 1997. LOURO, Guacira Lopes. Mulheres na sala de aula. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004, p. 484-508. Disponível em: https://democraciadireitoegenero.files.wordpress.com/2016/07/del-priore-histc3b3ria-das-mulheres-no-brasil.pdf. Acesso em: 12 dez. 2021. LOVELACE, Amanda. A bruxa não vai para a fogueira neste livro. Rio de Janeiro: Leya, 2018. LÜDKE, Menga; ANDRÉ, Marli Eliza Dalmazo Afonso de. Pesquisa em Educação: abordagens qualitativas. Rio de Janeiro: E.P.U., 2018. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnicas de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003. MARTELETO, Letícia. O papel do tamanho da família na escolaridade dos jovens. Revista Brasileira de Estudos da População, v. 2, n. 9, p. 159-177, jul./dez. 2002. Disponível em: https://www.rebep.org.br/revista/article/view/317/pdf_298. Acesso em: 28 dez. 2022. MEIRELES, Cecília. Flor de poemas. Rio de Janeiro: Record, 2003. MINAYO, Maria Cecília de Sousa; ASSIS, Simone Gonçalves de; SOUZA, Edinilsa Ramos de (Org.). Avaliação por triangulação de métodos: abordagem de programas sociais. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2005. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Maria-Minayo/publication/33024173_Avaliacao_por_Triangulacao_de_Metodos_Abordagem_de_Programas_Sociais/links/571d440308ae6eb94d0e50a0/Avaliacao-por-Triangulacao-de-Metodos-Abordagem-de-Programas-Sociais.pdf. Acesso em: 22 nov. 2022. MINAYO, Maria Cecília de Sousa; MINAYO-GÓMEZ, Carlos. Difíceis e possíveis relações entre métodos quantitativos e qualitativos nos estudos de problemas de saúde. In: GOLDENBERG, Paulete; MARSIGLIA, Regina Maria Giffoni; GOMES, Mara Helena de Andréa (Org.). O clássico e o novo: tendências, objetos e abordagens em ciências sociais e saúde. Rio de Janeiro: Fiocruz, 2003, p. 117-142. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/classico_novo_abordagens_ciencias_sociais.pdf. Acesso em: 29 nov. 2022. MORAES, Maria Lygia Quartim de. Raízes do feminismo político e embates atuais. Germinal: Marxismo e Educação em Debate, Salvador, v. 12, n. 1, p. 8-23, abr. 2020. Disponível em: https://periodicos.ufba.br/index.php/revistagerminal/article/view/38134/21810. Acesso em: 2 ago. 2021. MOURA, Dante Henrique. Ensino médio integrado: subsunção aos interesses do capital ou travessia para a formação humana integral? Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 39, n. 3, p. 705-720, jul./set. 2013. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1517-97022013000300010&lng=pt&tlng=pt. Acesso em: 6 ago. 2021. MOURA, Dante Henrique. Educação Básica e Educação Profissional e Tecnológica: dualidade histórica e perspectiva de integração. Holos, Ano 23, v. 2, p. 4-30, 2007. Disponível em: https://www2.ifrn.edu.br/ojs/index.php/HOLOS/article/view/11/110. Acesso em: 28 nov. 2021. NEVES, Jessica Carolina de Souza; SOUZA, Luana Beatriz Rodrigues de; REQUENA, Pamella Cristina. O feminismo na literatura: a importância da visibilidade da mulher no ensino de literatura na Educação Básica através do texto companheiras de Eneida Moraes. Revista Água Viva, [S. l.], v. 5, n. 1, 2020. Disponível em: https://periodicos.unb.br/index.php/aguaviva/article/view/25849. Acesso em: 17 nov. 2022. NHANTUMBO, Telma Luís. Capacidade de resposta das instituições educacionais no processo de ensino-aprendizagem face à pandemia de Covid-19: impasses e desafios. Educamazônia – Educação, Sociedade e Meio Ambiente, v. 25, n. 2, p. 556-571, 2020. Disponível em: https://periodicos.ufam.edu.br/index.php/educamazonia/article/view/7851/5535. Acesso em: 5 jan. 2023. NOSELLA, Paolo; AZEVEDO, Mário Luiz Neves de. “A Educação em Gramsci”. Teoria e Prática da Educação, v. 15, p. 25-33, 2012. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/TeorPratEduc/article/view/20180. Acesso em: 16 jun. 2021. NÚÑEZ, Martín Paradelo. Mulher, trabalho e anarquismo. In: RAGO, Margareth. Gênero e História. CNT-Compostela, 2012. Disponível em: https://we.riseup.net/assets/179824/Margareth%20Rago%20G%C3%AAnero%20e%20Hist%C3%B3ria.pdf. Acesso em: 9 jan. 2023. OLINTO, Gilda. A inclusão das mulheres nas carreiras de ciência e tecnologia no Brasil. Inclusão Social, [S. l.], v. 5, n. 1, 2012. Disponível em: https://revista.ibict.br/inclusao/article/view/1667. Acesso em: 7 dez. 2022. OLIVEIRA, Elisabeth Regina Baptista de; UNBEHAUM, Sandra; GAVA, Thais. A Educação STEM e gênero: uma contribuição para o debate brasileiro. Cadernos de Pesquisa, v. 49, n. 171, 2019. Disponível em: https://www.scielo.br/j/cp/a/cdq95fNyJ5cwBr3CDmXMK4S/?lang=pt#. Acesso em: 2 set. 2022. OCDE – Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico. The pursuit of gender equality: an uphill battle. Paris, 2017. Disponível em http://www.oecd.org/gender/the-pursuit-of-gender-equality-9789264281318-en.htm. Acesso em: 29 out. 2022 ONU – Organização das Nações Unidas. Agenda 2030 para o Desenvolvimento Sustentável. 2019. Disponível em: https://brasil.un.org/pt-br/sdgs. Acesso em: 28 ago. 2022. PACHECO, Eliezer. Institutos federais: uma revolução na educação profissional e tecnológica. Brasília: Fundação Santillana, Moderna, 2011. Disponível em: https://www.fundacaosantillana.org.br/wp-content/uploads/2019/12/67_Institutosfederais.pdf. Acesso em: 20 jul. 2021 RAGO, Margareth. Trabalho feminino e sexualidade. In: PRIORE, Mary Del (Org.). História das mulheres no Brasil. São Paulo: Contexto, 2004, p. 484-508. Disponível em: https://democraciadireitoegenero.files.wordpress.com/2016/07/del-priore-histc3b3ria-das-mulheres-no-brasil.pdf. Acesso em: 12 dez. 2021. RAGO, Margareth. Epistemologia feminista, gênero e história. Gênero e História. CNT-Compostela, Agosto de 2012. Disponível em: https://we.riseup.net/assets/179824/Margareth%20Rago%20G%C3%AAnero%20e%20Hist%C3%B3ria.pdf. Acesso em: 20 nov 2022. RODRIGUES José. A educação politécnica. Campinas/SP: Autores Associados, 1998. Disponível em: http://www.epsjv.fiocruz.br/upload/d/Educacao_Politecnica_.pdf. Acesso em: 16 jul. 2021. SANTOS, Karine da Silva et al. O uso de triangulação múltipla como estratégia de validação em um estudo qualitativo. Ciência & Saúde Coletiva, v. 25, n. 2, 2020. Disponível em: https://doi.org/10.1590/1413-81232020252.12302018. Acesso em: 27 nov. 2022. SARDENBERG, Cecília Maria Bacellar. Conceituando “empoderamento” na perspectiva feminista. I Seminário Internacional: Trilhas do Empoderamento de Mulheres – Projeto TEMPO. NEIM/UFBA, 2012. Disponível em: https://repositorio.ufba.br/handle/ri/6848. Acesso em: 31 jul. 2022. SARTRE, Jean-Paul. O que é literatura? 3. ed. Trad. Carlos Felipe Moisés. São Paulo: Ática, 2006. SAVIANI, Dermeval. O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso João et al. (Org.). Novas tecnologias, trabalho e educação: um debate multidisciplinar. Petrópolis: Vozes, 1994. SAVIANI, Dermeval. Trabalho e educação: fundamentos ontológicos e históricos. Revista Brasileira de Educação, v. 12, n. 34, jan./abr. 2007. Disponível em: https://www.scielo.br/j/rbedu/a/wBnPGNkvstzMTLYkmXdrkWP/?lang=pt&format=pdf. Acesso em: 25 jul. 2021. SCHMIDT, Rita Terezinha. A crítica feminista na mira da crítica. Ilha do desterro, Florianópolis, n. 42, p. 103-125, jan-jun, 2002. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/desterro/article/view/7462/6843. Acesso em: 2 jan. 2023. SCHMIDT, Rita Terezinha. O fim da inocência: Medusas de ontem e de hoje. Signo, UNISC – Santa Cruz do Sul, Ed. Especial, p. 95-112, 2006. Disponível em: https://online.unisc.br/seer/index.php/signo/article/view/443. Acesso em: 2 jul. 2022. SCHWARTZMAN, Simon; CASTRO, Claudio de Moura. Ensino, formação profissional e a questão da mão de obra. Ensaio: Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 21, n. 80, 2013. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S0104-40362013000300010. Acesso em: 26 dez. 2022. SEGALA, Ivonete; JULIANO, Dilma Beatriz. Literatura destinada às crianças: uma possível discussão de gênero. Memorare, Tubarão, v. 6, n. 1, p. 36-53, jan./jun. 2019. Disponível em: https://docplayer.com.br/218063201-Literatura-destinada-as-criancas-uma-possivel-discussao-de-genero.html. Acesso em: 7 dez. 2022. SÍGOLO, Vanessa Moreira; GAVA, Thais; UNBEHAUM, Sandra. Equidade de gênero na educação e nas ciências: novos desafios no Brasil atual. Cadernos Pagu, n. 63, 2021. Disponível em: https://doi.org/10.1590/18094449202100630017. Acesso em: 2 jan. 2023. SILVA, Uyara Ferreira et al. Problemas enfrentados por alunas de graduação em ciência da computação: uma revisão sistemática. Educação e Pesquisa, v. 48, 2022. Disponível em: https://doi.org/10.1590/S1678-4634202248236643por. Acesso em: 3 jan. 2023. SOUZA, Ludimila Moitinho de; ÁVILA, Maria Auxiliadora. Mulheres na Ciência e Tecnologia: revisão da literatura. Revista Científica On-line Tecnologia, Gestão e Humanismo, v. 10, n. 1, jun. 2020. Disponível em: http://www.fatecguaratingueta.edu.br/revista/index.php/RCO-TGH/issue/view/14. Acesso em: 3 nov. 2022. TEÓFILO, Sarah. Casos de abuso sexual ainda assombram Cavalcante, em Goiás. O Popular, 14/09/2019. Disponível em: https://opopular.com.br/noticias/cidades/casos-de-abuso-sexual-ainda-assombram-cavalcante-em-goi%C3%A1s-1.1887071. Acesso em: 18 nov. 2021. YIN, Robert K. Estudo de caso: planejamento e métodos. Tradução: Cristhian Matheus Herrera. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2015. ZILBERMAN, Regina; SILVA, Ezequiel Theodoro da. Literatura e pedagogia: ponto & contraponto. 2. ed. São Paulo: Global; Campinas: ALD – Associação de Leitura de Brasil, 2008.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.rights.urihttp://creativecommons.org/licenses/by-nc-nd/3.0/br/*
dc.subjectEducação Profissional e Tecnológicapt_BR
dc.subjectPrática extensionistapt_BR
dc.subjectLiteraturapt_BR
dc.subjectEmpoderamento Femininopt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAO::TOPICOS ESPECIFICOS DE EDUCACAO::ENSINO PROFISSIONALIZANTEpt_BR
dc.titleEXTENSÃO NA EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA: O PROGRAMA MENINAS CIENTISTAS E O EMPODERAMENTO FEMININOpt_BR
dc.title.alternativeExtension in Professional and Technological Education: the Girls Scientists program and female empowermentpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Educação Profissional e Tecnológica

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
dissertação_Vânia Guimarães.pdf23,13 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir
produto educacional_Vânia Guimarães.pdf1,78 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Este item está licenciada sob uma Licença Creative Commons Creative Commons