Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/1821
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Azevedo, Alexandre-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/3962057158400444pt_BR
dc.contributor.referee1Rosa, Carmen-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/8224358504381618pt_BR
dc.contributor.referee2Ferreira, Luiz-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/8177473980862031pt_BR
dc.creatorMesquita, Paulo Henrique-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/8685492860175560pt_BR
dc.date.accessioned2021-05-28T14:41:48Z-
dc.date.available2021-05-10-
dc.date.available2021-05-28T14:41:48Z-
dc.date.issued2021-05-10-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/1821-
dc.description.abstractSeedlings production, for lettuce cultivation, is an important activity worldwide. Technical recommendations for seedling production follow a pattern: styrofoam trays and time in a nursery between 20 to 25 days. However, few trials seek improvements for this management, maintained for decades, in Brazil for lettuce seedlings. Seedlings with longer nursery periods can express better vegetative development, reflecting better adaptations after transplanting. The objective was to evaluate the influence of different nursery times on the development of lettuce seedlings, under two growth media: conventional styrofoam or phenolic foam seedlings. The sowing was carried out in styrofoam trays, or phenolic foam, to better adapt those seedlings with more time in nursery. Seedlings were maintained with 15 days of nursery, 20 days, 25 days and, finally, 30 days of nursery. The other factor, growth media, was divided in two: styrofoam or phenolic foam seedlings. In the nursery, a DIC following a 4 x 2 factorial arrangement was designed, with 8 treatments and 100 experimental units for each treatment combination. Development parameters and seedling quality were quantified, such as seedling height (cm), fresh weight (g) and dry weight (g) of seedlings. The type of substrate did not interfere with the height growth of the lettuce seedlings. However, the seedlings had a lower height when submitted to 15 days in a styrofoam tray (T1) compared to the other treatments, regardless of the type of substrate. The fresh mass of the seedlings was higher in T2, T3 and T4 with substrate compared to phenolic foam. But, that result was not observed in T1. The same response pattern was repeated when dry mass was quantified. Seedlings with a longer nursery period have higher growth parameters, which can guide nursery and lettuce producers in the development of better adapted seedlings for transplanting.pt_BR
dc.description.resumoEm todo o mundo, a produção de mudas é uma importante etapa no cultivo de alface. As recomendações técnicas para produção de mudas seguem um padrão: bandejas de isopor e tempo em berçário entre 20 a 25 dias. Todavia, poucos ensaios buscam aperfeiçoamentos para esse manejo de mudas de alface, mantido há décadas, no Brasil. Mudas com mais tempo de viveiro podem expressar melhor desenvolvimento vegetativo, refletindo em melhores adaptações após o transplantio. O objetivo foi avaliar a influência de diferentes tempos de berçário no desenvolvimento de mudas de alface do tipo lisa, sob dois meios de crescimento: mudas convencionais de isopor ou espuma fenólica. A semeadura foi realizada em bandejas de isopor, ou espuma fenólica, para melhor adaptação daquelas mudas com mais tempo de berçário. Os tratamentos foram mudas com 15 dias de berçário, 20 dias, 25 dias e, por fim, 30 dias de berçário. O outro fator, meios de crescimento, dividiu-se em mudas em isopor ou espuma fenólica. No berçário, um DIC seguindo um arranjo fatorial 4 x 2 foi delineado, com 8 tratamentos e 100 repetições para cada unidade experimental. Parâmetros de desenvolvimento e qualidade das mudas foram quantificados, tais como altura das mudas (cm), massa fresca (g) e seca (g) das mudas. O tipo de substrato não interferiu no crescimento em altura das mudas de alface. Todavia, as mudas tiveram menor altura quando submetidas aos 15 dias em bandeja de isopor (T1) em comparação aos demais tratamentos, independente do tipo de substrato. A massa fresca das mudas foi superior nos T2, T3 e T4 com substrato em comparação com espuma fenólica. Mas, isso não ocorreu no T1. O mesmo padrão de resposta se repetiu quando se quantificou a massa seca. Mudas com mais tempo de berçário possuem parâmetros de crescimento superiores, o que pode orientar viveiristas e produtores de alface na elaboração de mudas melhor adaptadas ao transplantio.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Paulo Henrique Gonzaga Mesquita (paulo.mesquita@estudante.ifgoiano.edu.br) on 2021-05-27T20:23:26Z No. of bitstreams: 1 TCC PAULO HENRIQUE GONZAGA MESQUITA.pdf: 476010 bytes, checksum: b5d85b7b6b4326395603938953a5d1c0 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Patrícia Oliveira (patricia.oliveira@ifgoiano.edu.br) on 2021-05-28T14:39:20Z (GMT) No. of bitstreams: 1 TCC PAULO HENRIQUE GONZAGA MESQUITA.pdf: 476010 bytes, checksum: b5d85b7b6b4326395603938953a5d1c0 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2021-05-28T14:41:48Z (GMT). No. of bitstreams: 1 TCC PAULO HENRIQUE GONZAGA MESQUITA.pdf: 476010 bytes, checksum: b5d85b7b6b4326395603938953a5d1c0 (MD5) Previous issue date: 2021-05-10en
dc.description.sponsorshipOutra agência de fomento (descrever no resumo/abstract)pt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Urutaípt_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesANDRIOLO JL, MCG ESPINDOLA, MO STEFANELLO. 2003. Crescimento e desenvolvimento de plantas de alface provenientes de mudas com diferentes idades fisiológicas. Ciência Rural. 33: 1-9. BEZERRA NETO E, RL SANTOS, PMA PESSOA, PKB ANDRADE, SKG OLIVEIRA, IF MENDONÇA. 2010. Tratamento de espuma fenólica para produção de mudas de alface. Revista Brasileira de Ciências Agrárias. 5: 418-422. BORNER HR. 1999. Produção de mudas de hortaliças. Guaíba: Agropecuária. 187 p. CARMELLO QAC. 1995. Nutrição e adubação de mudas hortícolas. In: MINAMI, K. Produção de mudas de alta qualidade. São Paulo: T.A. Queiroz, 1995. p. 27-37. COMETTI NN. 2004. Composto nitrogenado e açucares solúveis em tecidos de alface orgânica, hidropônica e convencional. Horticultura Brasileira. 22: 748- 753. COUTO AL, DA MOREIRA, PV ARAÚJO JUNIOR. 2015. Produção de mudas de cultivares de alface utilizando duas espumas fenólicas em Altamira, Pará. Revista Verde de Agroecologia e Desenvolvimento Sustentável. 10: 201-207. GOTO RAA. 1998. Cultura da alface. In: GOTO, R.; TIVELLI S. W. Produção de hortaliças em ambiente protegido: condições subtropicais. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998. p. 137-159. LIMA BAB. 2005. Avaliação de mudas de alface submetidas à adubação foliar com biofertilizantes cultivadas em diferentes substratos. Mossoró: ESAM. 27p. (Monografia graduação). LIMA ME. 2007. Avaliação do desempenho da cultura da alface (Lactuca sativa) cultivada em sistema orgânico de produção, sob diferentes lâminas de irrigação e coberturas do solo. 2007. Dissertação (Mestrado Fitotecnia). UFRRJ Instituto de Agronomia Curso de Pós-Graduação Em Fitotecnia, Seropédica-RJ. LOPES JLW, CSF BOARO, MR PERES, VF GUIMARÃES. 2007. Crescimento de mudas de alface em diferentes substratos. Biotemas. 20: 19-25. MINAMI K. 1995. Produção de mudas de alta qualidade em horticultura. 1. ed. São Paulo: T.A. Queiros. 128 p. SANTOS RHS, FD SILVA, VWD CASALI, AR CONDE. 2001. Efeito residual da adubação com composto orgânico sobre o crescimento e produção de alface. Pesquisa Agropecuária Brasileira. 36: 1395-1398. SILVA EC, ANS MARQUES, LV LEONEL. 2017. Avaliação de mudas da alface cv. Elba (Lctuca sativa L.) em diferentes substratos. Cultura Agronômica. 26: 520-529. SOUZA EGF, EF LIMA, AP BARROS JÚNIOR, LM SILVEIRA, F BEZERRA NETO, EA CRUZ. 2017. Production of lettuce under green manuring with Calotropis procera in two cultivation seasons. Revista Caatinga. 30: 391-400. TAPIA ML & JM CARO. 2009. Production of lettuce seedlings (Lactuca sativa) in granular rockwool and expanded perlite for use in hydroponics. Ciencia e Investigación Agraria. 36: 401-410. TRANI PE, DM FELTRIN, CA POTT, M SCHWINGEL. 2007. Avaliação de substratos para produção de mudas de alface. Horticultura Brasileira. 25: 256-260. VITÓRIA DP, AA do N RIZZO, ESS VITÓRIA. 2002. Desenvolvimento de mudas de alface em quatro tipos de recipientes. In: Congresso Brasileiro de Olericultura, 42. Resumos... Uberlândia: SOB (CD-ROM). YURI JE, JH MOTA, RJ SOUZA, GM RESENDE, SAC FREITAS, JC RODRIGUES JUNIOR. 2002. Alface americana, Lavras: UFLA, 51 p.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLactuca sativa. Asteraceae. Viveiro. Germinação. Crescimento. Mudão.pt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIApt_BR
dc.titleMUDAS DE ALFACE LISA COM DIFERENTES PERÍODOS DE BERÇÁRIO E SUBSTRATOS EM AMBIENTE HIDROPÔNICO.pt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Agronomia

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC PAULO HENRIQUE GONZAGA MESQUITA.pdfTCC PAULO HENRIQUE GONZAGA MESQUITA COM TÍTULO: MUDAS DE ALFACE LISA COM DIFERENTES PERÍODOS DE BERÇÁRIO E SUBSTRATOS EM AMBIENTE HIDROPÔNICO464,85 kBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.

Ferramentas do administrador