Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/762
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Salustiano, Sílvia-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9289929027222364pt_BR
dc.contributor.advisor-co1Pereira, Luciane-
dc.contributor.advisor-co1Latteshttp://lattes.cnpq.br/2714489924696177pt_BR
dc.creatorOliveira, Ana Flávia-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/9964761326908211pt_BR
dc.date.accessioned2019-12-11T10:29:22Z-
dc.date.available2019-12-13-
dc.date.available2019-12-11T10:29:22Z-
dc.date.issued2019-12-02-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/762-
dc.description.abstractHistorically, the concern with environmental protection has been utilitarian and political. Since then, native forests have been removed to make room for the agricultural production process, among others. Thus, the objective of this study was to evaluate the influence of land use and occupation, related to economic activities and its impact on the conservation of the Legal Reserve (RL). The methodology used involves the selection and study of two watersheds. Through SRTM topographic maps and the QGIS software, the automatic delimitation of the Rio Verdinho basins, where the practice of agricultural activities prevails, and the Rio Preto, where livestock predominates. We also used data from the National Rural Environmental Registry System (SICAR) and information from the Brazilian Institute of Geography and Statistics (IBGE). The study revealed that in addition to land concentration by few landowners in the Rio Verdinho region, 44% of properties with more than 4 tax modules do not have the minimum RL (20%) required by law. This reality is different in the region where livestock activity prevails, as less than 28% of properties with more than 4 fiscal modules are in this condition of irregularity. An alternative to regularization is RL compensation, which can be done in another river basin. However, this practice can promote losses in the conservation of local biodiversity, biological pest control, affect the water supply in the region, among others. Therefore, it is essential to adopt governmental measures to oversee and manage these actions, seeking to reduce the misfortunes arising from this mechanism.pt_BR
dc.description.resumoHistoricamente a preocupação com a proteção ambiental apresenta caráter utilitarista e político. Desde então, as florestas nativas têm sido removidas para dar espaço ao processo produtivo agropecuário, dentre outros. Assim, objetivou-se com este estudo avaliar a influência do uso e ocupação do solo, relacionado às atividades econômicas e seu impacto na conservação da Reserva Legal (RL). A metodologia utilizada envolve a seleção e estudo de duas bacias hidrográficas. Através de cartas topográficas SRTM e do software QGIS, realizou-se a delimitação automática das microbacias do Rio Verdinho, onde prevalece a prática das atividades agrícolas, e do Rio Preto, onde predomina a pecuária. Utilizou-se também dados do Sistema Nacional de Cadastro Ambiental Rural (SICAR) e informações do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). O estudo revelou que além de existir concentração de terras por poucos proprietários na região do Rio Verdinho, 44% dos imóveis com mais de 4 módulos fiscais não apresentam o mínimo de RL (20%) exigido por lei. Essa realidade é diferente na região onde prevalece a atividade pecuária, pois menos de 28% dos imóveis com mais de 4 módulos fiscais estão nessa condição de irregularidade. Uma alternativa de regularização é a compensação da RL, que pode ser feita em outra bacia hidrográfica. Entretanto, essa prática pode promover perdas na conservação da biodiversidade local, no controle biológico de pragas, afetar o suprimento de água na região, dentre outras. Portanto é imprescindível a adoção de medidas governamentais que fiscalizem e gerenciem essas ações, buscando reduzir os infortúnios advindos desse mecanismo.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Ana Flavia Gomes de Oliveira (2015102200740547@ifgoiano.edu.br) on 2019-12-10T21:14:57Z No. of bitstreams: 1 tcc_Ana Flávia.pdf: 2042907 bytes, checksum: dc85afbeb18f08a8d7eb8f44abe12485 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Johnathan Diniz (johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br) on 2019-12-11T10:28:58Z (GMT) No. of bitstreams: 1 tcc_Ana Flávia.pdf: 2042907 bytes, checksum: dc85afbeb18f08a8d7eb8f44abe12485 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2019-12-11T10:29:22Z (GMT). No. of bitstreams: 1 tcc_Ana Flávia.pdf: 2042907 bytes, checksum: dc85afbeb18f08a8d7eb8f44abe12485 (MD5) Previous issue date: 2019-12-02en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Rio Verdept_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesAMAZONAS, L. O.; LAUSCHNER, T.; MENDONÇA A. L. A. Modelagem e implementação de banco de dados geográficos aplicados ao SICAR – AM. In: VI Simpósio Brasileiro de Ciências Geodésicas e Tecnologias da Geoinformação. CTG/UFPE - 24 a 25 de agosto de 2016. Anais [...]. ISBN: 978-85-63978-01-1, Recife, PE, 2016. ANDERSEN, L. E.; GRANGER, C. W. J.; REIS, E. J.; WEINHOLD, D.; WUNDER, S. The costs and benefits of deforestation. In: ANDERSEN, L. E.; GRANGER, C. W. J.; REIS, E. J.; WEINHOLD, D.; WUNDER, S. The dynamics of deforestation and economic growth in the Brazilian Amazon. New York: Cambridge University Press, p. 167-199, 2002. BRANCALION, P. H. S. et al. Análise crítica da Lei de Proteção da Vegetação Nativa (2012), que substituiu o antigo Código Florestal: atualizações e ações em curso. Natureza & Conservação, v. 14, p. e1-e16, 2016. BRASIL. Decreto nº 7.830 de 17 de outubro de 2012. Dispõe sobre o Sistema de Cadastro Ambiental Rural, o Cadastro Ambiental Rural, estabelece normas de caráter geral aos Programas de Regularização Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2012b. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2011-2014/2012/Decreto/D7830.htm. Acesso em: 11 nov. 2019. BRASIL. Decreto nº 9.640, de 27 de dezembro de 2018. Regulamenta a Cota de Reserva Ambiental. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2018. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2018/decreto/D9640.htm. Acesso em: 12 nov. 2019. BRASIL. Lei Federal nº 12.651 de 25 de maio de 2012. Institui o Código Florestal Brasileiro. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 2012a. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2012/lei/l12651.htm. Acesso em: 11 mai. 2019. BRASIL. Lei Federal nº 9.433 de 08 de janeiro de 1997. Institui a Política Nacional de Recursos Hídricos, e cria o Sistema Nacional de Gerenciamento de Recursos Hídricos. Diário Oficial da União, Brasília, DF. 1997. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/LEIS/L9433.htm. Acesso em: 07 dez. 2019. CAMPOS, S., BACHA, C. O custo privado da reserva legal. Revista de Política Agrícola, ano XXII, n. 2, jul. 2013. Disponível em: https://seer.sede.embrapa.br/index.php/RPA/article/view/310/258. Acesso em: 16 Nov. 2019 COSSETIN, A. et al. Cota de reserva ambiental – CRA: alternativa viável para atender a legislação sem a formação da reserva legal. Observatorio de la Economía Latinoamericana, p. 132-148, 2019. CULLIS, J. D. S. et al. Urbanisation, climate change and its impact on water quality and economic risks in a water scarce and rapidly urbanising catchment: case study of the Berg River catchment. H2Open Journal, p. 146-167, 2019. CUNHA, S. S. A. da. Cota de reserva ambiental. 2013. 55 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Direito) – Universidade Federal Fluminense, Niterói. 2013. DELALIBERA, H. C. et al. Alocação de reserva legal em propriedades rurais: do cartesiano ao holístico. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental. v. 12, n. 3, p. 286-292, 2008. DIAS, L. S. O. et al. Utilização do radar interferométrico para delimitação automática de bacias hidrográficas. Bahia Análise e Dados, Salvador, v. 4, n. 2, p. 265-271, 2004. DUARTE, R. H. Por um pensamento ambiental histórico: o caso do Brasil. Luso-Brazilian Review, v. 41, n. 2, p. 144-161, 2004. EMATER – Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária. Atlas rural e agropecuário 2017: Regional Sudoeste. Gerência de Inteligência Territorial da Emater. Gráfica Emater. 67 p. 2017. Disponível em: https://www.emater.go.gov.br/wp/wp-content/uploads/2019/01/Sudoeste%20-%20Atlas_Agro.pdf. Acesso em: 23 out. 2019. FAEP – Federação da Agricultura do Estado do Paraná. Novo Código Florestal. Ano 1, 83 p., Curitiba, PR, 2012. FAO – Food and Agriculture Organization of the United Nations. The State of the World’s Forests 2018: Forest pathways to sustainable development. Rome, 2018. p. 08-71. FARIAS, M. de O. Cadastro ambiental rural (CAR) e técnicas de sensoriamento remoto. 2017. 74 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Cartográfica) – Universidade Federal de Pernambuco, Recife, 2017. GHAZOUL, J. et al. Conceptualizing forest degradation. Trends in Ecology & Evolution, v. 30, n. 10, p. 622-632, 2015. IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br. Acesso em: 23 out. 2019. INCRA – Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária. Disponível em: <http://www.incra.gov.br/sites/default/files/uploads/estrutura-fundiaria/regularizacao-fundiaria/indices-cadastrais/indices_basicos_2013_por_municipio.pdf. Acesso em: 25 out. 2019. JACOBI, P. Movimento ambientalista no Brasil. Representação social e complexidade da articulação de práticas coletivas. In: RIBEIRO, W. C. (Ed.). Patrimônio ambiental brasileiro. São Paulo: EDUSP, 2003. p. 1-34. JESUS, A. M. de; BARBOSA, C. C. Percepção ambiental da dinâmica hídrica do Rio Verdinho. 2016. 11 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) – Universidade de Rio Verde, Rio Verde, 2016. LAMPERT, A. Over-exploitation of natural resources is followed by inevitable declines in economic growth and discount rate. Nature communications, v. 10, n. 1419, 10 p., 2019. LEÃO, A. C. N. Estudo ambiental da bacia hidrográfica de contribuição do Manancial de Tocantins – MG. 2017. 81 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Sanitária e Ambiental). Universidade Federal de Juiz de Fora, Juiz de Fora, 2017. MICOL, L.; ABAD, R.; BERNASCONI, P. Potencial de aplicação da Cota de Reserva Ambiental em Mato Grosso. Transparência Florestal Mato Grosso, Instituto Centro de Vida – ICV, n. 2, ano 3, Cuiabá, 2013. MIRANDA, E. E. de; (Coord.). Brasil em Relevo. Campinas: Embrapa Monitoramento por Satélite, 2005. Disponível em: http://www.relevobr.cnpm.embrapa.br. Acesso em: 23 out. 2019. MMA – Ministério do Meio Ambiente. Modulo de Cadastro: Manual do usuário. v. 2, 139 p., Brasília, DF, 2016. MONOSOWSKI, E. Políticas ambientais e desenvolvimento no Brasil. Cadernos FUNDAP, São Paulo, v. 9, n. 16, p. 15-24, 1989. MOURA, A. A. G. de. Efetividade das áreas de reserva legal por meio do pagamento de serviços ambientais: Perspectiva para a recuperação do cerrado goiano. 192 p., Goiânia, Editora Kelps, 2012. NARLOCH, L. Guia politicamente incorreto da história do Brasil. São Paulo: Leya, 2009. 319 p. OLIVEIRA, S. J. de M.; BACHA, C. J. C. Avaliação do cumprimento da reserva legal no Brasil. Revista de Economia e Agronegócio, v. 1, n. 2, p. 177-204, 2003. OXFAM BRASIL. Terrenos da Desigualdade: Terra, agricultura e desigualdades no Brasil rural. 80 p., 2016. Disponível em: https://oxfam.org.br/publicacao/terrenos-da-desigualdade-terra-agricultura-e-desigualdade-no-brasil-rural/. Acesso: 14 nov. 2019. PÁDUA, J. A. As bases teóricas da história ambiental. Estudos Avançados, v. 24, n. 68, p. 81-101, 2010. PÁDUA, J. A. Um sopro de destruição. Rio de Janeiro: Jorge Zahar, 2002. PARRON, L. M.; GARCIA, J. R. Serviços ambientais: conceito, classificação, indicadores e aspectos correlatados. In: PARRON, L. M. et al. Serviços ambientais em sistemas agrícolas e florestais do Bioma Mata Atlântica. 21 ed., Embrapa. Brasília, Distrito Federal, p. 29-35, 2015. REMOUNDOU, K.; KOUNDOURI, P. Environmental effects on public health: an economic perspective. International journal of environmental research and public health, v. 6,8, p. 2160-2178, 2009. SANTOS, F. P.; MARQUES, A. C. O.; SOUZA, L. B. Novos tempos e espaços no Brasil Central: reflexões sobre a expansão da agricultura e suas implicações geográficas no Oeste Baiano e arredores. Brazilian Geographical Journal: Geosciences and Humanities research medium, v. 5, n. 2, p. 415-439, 2014. SANTOS, G. O. et al. Caracterização morfométrica das bacias hidrográficas inseridas no município de Rio Verde, Goiás, como ferramenta ao planejamento urbano e agrícola. Geografia Ensino e Pesquisa, v. 22, p. 1-13, 2018. SANTOS, G. O.; HERNANDEZ, F. B. T. Uso do solo e monitoramento dos recursos hídricos no córrego do Ipê, Ilha Solteira, SP. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 17, n. 1, p. 60-68, 2013. SEBRAE – Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas. Cadastro Ambiental Rural (CAR): Como regularizar sua propriedade. 1 ed., 38 p., Cuiabá, MT, 2017. SICAR – Sistema de Cadastro Ambiental Rural. Disponível em: http://www.car.gov.br/publico. Acesso em: 22 jul. 2019. SIEG – Sistema Estadual de Geoinformação de Goiás. Disponível em: http://www.sieg.go.gov.br. Acesso em: 23 out. 2019. SILVA, F. C. B. Avaliação da qualidade da água da bacia hidrográfica do Rio Verdinho localizado no município de Rio Verde – Goiás. 2016. 96 f. Dissertação (Mestrado em Agroquímica). Instituto Federal Goiano – Campus Rio Verde, Rio Verde, 2016. SILVA, J. S. da; RANIERI, V. E. L. O mecanismo de compensação de reserva legal e suas implicações econômicas e ambientais. Ambiente & Sociedade, v. 17, n. 1, p. 115-132, 2014. SILVA, L. P.; MARTINS, A. Análise fisiográfica da bacia hidrográfica do Rio Preto/Goiás/Brasil. In: Simpósio Nacional de Geografia e Gestão Territorial e Semana Acadêmica de Geografia da Universidade Estadual de Londrina. Londrina, PR, 2018. Anais [...]. v. 1, p. 350-362, 2018. SILVA, R. F.; LAURO, C. de S. Análise multitemporal da vegetação da microbacia do córrego Rio Verdinho no município de Rio Verde – GO. 2016. 12 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Bacharelado em Engenharia Ambiental) - Universidade de Rio Verde, Rio Verde, 2016. SILVA, R. F.; SANTOS, V. A.; GALDINO, S. M. G. Análise dos impactos ambientais da Urbanização sobre os cursos hídricos na sub-bacia do Córrego Vargem Grande em Montes Claros – MG. Caderno de Geografia, v. 26, n. 47, p. 966-976, 2016. SIQUEIRA, C. F. A. Aspectos econômicos da conservação de florestas em terras privadas: o código florestal e a reserva legal na Amazônia. 2004. 112 f. (Mestrado em Ciências) – Departamento de Economia, Universidade de Brasília, Brasília, DF, 2004. SOBRINHO, T. A. et al. Delimitação automática de bacias hidrográficas utilizando dados SRTM. Revista Engenharia Agrícola, v. 30, p. 46‑57, 2010. SOTERRONI, A. C. et al. Future environmental and agricultural impacts of Brazil’s Forest Code. Environmental Research Letters, v. 13, n. 7, 12 p., 2018. SOUSA, S. et al. Processo de expansão de área agrícola sobre área de pastagem no MT. Agroicone, IMEA, INPUT – Iniciativa para Uso da Terra, Cuiabá, MT, 2017. SOUSA, S. B. de; ARANTES, A. E.; FERREIRA, L. G. Modelagem e estimativa dos tipos de relevo das pastagens brasileiras. In: XVII Simpósio Brasileiro de Sensoriamento Remoto - SBSR, João Pessoa-PB, Brasil, 25 a 29 de abril de 2015. Anais [...]. João Pessoa, PB, 2015. SPAROVEK, G. Caminhos e escolhas na revisão do Código Florestal: quando a compensação compensa. Visão agrícola, v. 10, p. 25-28, 2012. STOFFEL, J. A.; COLOGNESE, S. A.; SILVA, R. N. B. da. A sustentabilidade na agricultura familiar e as formas de organização produtivas em contextos locais. Tempo da Ciência, v. 21, n. 42, p. 53-67, 2014. ZULAUF, W. E. O meio ambiente e o futuro. Estudos Avançados, São Paulo, v. 14, n. 39, p. 85-100, 2000.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectDegradação ambientalpt_BR
dc.subjectEconomiapt_BR
dc.subjectReserva legalpt_BR
dc.subject.cnpqENGENHARIASpt_BR
dc.titleMEIO AMBIENTE E ATIVIDADES ECONÔMICAS: O CASO DE DUAS MICROBACIAS NO MUNICÍPIO DE RIO VERDE – GOpt_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
tcc_Ana Flávia.pdf2 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.