Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/5714
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Damasio Junior, Édio-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9815001060477815pt_BR
dc.contributor.referee1Couto, Bruno-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/7679222927811979pt_BR
dc.contributor.referee2Rodrigues, Andriane de Melo-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/9227298491265406pt_BR
dc.creatorSilva, Dionatan Ruan-
dc.creator.Latteshttps://lattes.cnpq.br/2469343940084116pt_BR
dc.date.accessioned2025-09-03T14:42:49Z-
dc.date.available2025-01-05-
dc.date.available2025-09-03T14:42:49Z-
dc.date.issued2025-08-22-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/5714-
dc.description.abstractThe use of sludge from wastewater treatment plants (WWTP) as agricultural input has proven to be a viable alternative for nutrient recycling, promoting sustainability and reducing the need for chemical fertilizers. This study aims to analyze the feasibility of sewage sludge as a fertilizer, considering its chemical and microbiological composition, environmental impacts, and agronomic benefits for various crops. The application of this waste in soil can improve its structure and fertility, provided that strict control criteria are followed to avoid contamination by heavy metals and pathogens. The main goal of this paper is to demonstrate the benefits and challenges of using sewage sludge in agricultural systems, as well as to suggest appropriate treatment methods to ensure environmental safety and process efficiency.pt_BR
dc.description.resumoO uso de lodo proveniente das estações de tratamento de esgoto (ETE) como insumo agrícola tem se mostrado uma alternativa viável para a reciclagem de nutrientes, promovendo a sustentabilidade e a redução da aplicação de fertilizantes químicos. Este estudo tem como objetivo revisar a literatura sobre a caracterização e os métodos de tratamento do lodo, bem como identificar e discutir as normas técnicas brasileiras que regulamentam seu uso como fertilizantes na agricultura, considerando sua composição química e microbiológica, os impactos ambientais e os benefícios agronômicos para diferentes culturas. A aplicação desse resíduo no solo pode melhorar a estrutura e fertilidade do terreno, desde que sejam seguidos rigorosos critérios de controle para evitar contaminação por metais pesados e patógenos. O objetivo principal deste trabalho é demonstrar os benefícios e desafios do uso do lodo de esgoto em sistemas agrícolas, além de sugerir métodos de tratamento adequados para garantir a segurança ambiental e a eficiência do processo. Além dos benefícios agronômicos, como o aumento da matéria orgânica e da capacidade de retenção de água no solo, o lodo tratado pode elevar significativamente a produtividade agrícola, graças à liberação gradual de nutrientes durante o ciclo das culturas. Métodos como a compostagem termofilica têm se mostrado eficazes na eliminação de patógenos, tornando o lodo seguro para uso agrícola. No entanto, a variabilidade na composição do lodo entre diferentes ETEs requer padronização dos processos de tratamento, monitoramento constante e adequação às normas ambientais vigentes. O trabalho também destaca o potencial do lodo na mitigação das mudanças climáticas, por meio do sequestro de carbono no solo, além de enfatizar a importância de políticas públicas, incentivos econômicos e ações de conscientização para ampliar sua aceitação social. Conclui-se que, quando corretamente tratado e monitorado, o uso agrícola do lodo de esgoto representa uma estratégia eficaz para promover a sustentabilidade ambiental, a segurança alimentar e a gestão integrada de resíduos urbanos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Dionatan Ruan da Silva (dionatan.ruan@estudante.ifgoiano.edu.br) on 2025-09-03T13:38:18Z No. of bitstreams: 1 Dionatan - Lodo de Esgoto..pdf: 1736207 bytes, checksum: 4ff7130b3df4992c4a3adc960169f214 (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Itala Moreira Alves (itala.moreira@ifgoiano.edu.br) on 2025-09-03T14:29:35Z (GMT) No. of bitstreams: 1 Dionatan - Lodo de Esgoto..pdf: 1736207 bytes, checksum: 4ff7130b3df4992c4a3adc960169f214 (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2025-09-03T14:42:49Z (GMT). No. of bitstreams: 1 Dionatan - Lodo de Esgoto..pdf: 1736207 bytes, checksum: 4ff7130b3df4992c4a3adc960169f214 (MD5) Previous issue date: 2025-08-22en
dc.description.sponsorshipCapespt_BR
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Rio Verdept_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relationEste trabalho adotou uma metodologia de revisão de literatura. A pesquisa foi realizada em plataformas acadêmicas e científicas reconhecidas, incluindo o Google Acadêmico, o Portal de Periódicos da CAPES, além de bases de dados específicas de periódicos internacionais e nacionais.pt_BR
dc.relation.referencesABNT - Associação Brasileira de Normas Técnicas (2004). NBR 10.004: Resíduos sólidos – Classificação, Rio de Janeiro, RJ, 71p. ANDREOLI, Carlos V.; VON SPERLING, Marcos; FERNANDES, Fabiano. Lodo de esgoto: tratamento e disposição final. Rio de Janeiro: ABES, 2001. ALERTA PARANÁ. Uso do lodo de esgoto na agricultura promove sustentabilidade ambiental. Alerta Paraná, Cascavel, 30 nov. 2018. Disponível em: https://www.alertaparana.com.br/noticia/1811/uso-do-logo-de-esgoto-na-agriculturapromove-sustentabilidade-ambiental. Acesso em: 26 ago. 2025. ALVES, F. L. F. Utilização de biossólido de cervejaria como substrato para produção de mudas de eucalipto: tratamento inicial dos resíduos e efeitos ambientais. Revista de Engenharia Florestal, 2010. AMARAL, C. M. C. do.; AMARAL, L. A. do; JUNIOR, J. de L; NASCIMENTO, A. A.; FERREIRAS, de S. D.; MACHADO, M. R. F. Biodigestão anaeróbia de dejetos de bovinos leiteiros submetidos a diferentes tempos de retenção hidráulica. Revista Ciência Rural, Santa Maria, v. 34, n.6, 2004. AMORIM, D.; DALBI, A.; TESSARO, A. A. Químicas e microbiológicas do lodo de esgoto produzido pela Estação de Tratamento de Esgoto (ETE) de Toledo– Paraná. Revista de Engenharia Ambiental, 2021. APPELS, L. et al. Principles and potential of the anaerobic digestion of waste-activated sludge. Progress in Energy and Combustion Science, v. 34, n. 6, p. 755-781, 2008. BARBOSA, G. M. C.; TAVARES FILHO, J. Uso agrícola do lodo de esgoto: aspectos agronômicos e ambientais. Revista Brasileira de Ciência do Solo, v. 30, n. 4, p. 911–920, 2006. BASTOS, R. K. X.; HERNANDEZ, I. R. Lagoas de estabilização. In: SPERLING, M. (Org.). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: UFMG, 2005. BATSTONE, D. J. et al. Anaerobic Digestion Model No. 1 (ADM1). IWA Publishing, 2002. BETTIOL, Wagner; CAMARGO, Orlando A. In: BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. (Orgs.). Lodo de esgoto: impactos ambientais na agricultura. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2006. p. 25–36. BUNTING, J. A.; LINDEN, D. R.; AYUSO, M.; CARVALHO, C.; BARRAL, M. Uso de lodo de esgoto como fonte de nutrientes: avaliação da necessidade de complementação de potássio. Revista de Agricultura e Meio Ambiente, v. 36, n. 2, p. 154–160, 1992. BRADY, N. C.; WEIL, R. R. Elementos da natureza e propriedades dos solos. 3 ed. Porto Alegre: Bookman, 2013, 704p. BRANDÃO, N. L.; CRUZ, M. C. Manejo do solo e nutrição de plantas. 2. ed. São Paulo: Editora Agronômica, 2015. 320 p. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Agenda 21 brasileira: bases para discussão. Brasília: MMA/SDS, 2000. Disponível em: http://www.mma.gov.br/port/sds/agenda21 index.htm. Acesso em: [coloque a data de acesso]. BRASIL (2010). Lei nº 12.305, de 2 de agosto de 2010. Institui a Política Nacional de Resíduos Sólidos, altera a Lei nª 9.605, de 12 de fevereiro de 1998; e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, seção 1, p. 3 BRASIL (2020). Lei n. 14.026, de 15 de julho de 2020. Atualiza o marco legal do saneamento básico e altera a Lei nº 9.984, de 17 de julho de 2000. Brasília, DF: Presidencia da República, 2020a. Disponível em: 70 http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2019-2022/2020/lei/l14026.htm. Acesso em: 07 mar. 2023. BRASIL. Conselho Nacional do Meio Ambiente – CONAMA. Resolução nº 498, de 19 de agosto de 2020. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 2020. BRASIL. Ministério do Meio Ambiente. Secretaria de Recursos Hídricos e Ambiente Urbano. Manual para o manejo e a utilização do lodo de estação de tratamento de esgoto. Brasília: MMA, 2006. CAMPOS, R. F.; CAMPOS, M. J. Análise de áreas agrícolas para disposição do lodo proveniente da estação de tratamento de esgotos de Tijucas-SC. Revista de Engenharia Ambiental, 2019. CARNEIRO, T. R.; BOECHAT, I. G.; COSTA, P. L. L. Lodo de estação de tratamento de esgoto (ETE) e compostagem orgânica em cultivo de mudas nativas: estudo na região dos lagos RJ-Brasil. Revista Internacional de Ciências Ambientais, 2017. CARVALHO, A. H. de O. Uso agrícola de lodo de esgoto: potencialidades e riscos. Revista Brasileira de Ciências Ambientais, n. 38, p. 1–12, 2015. CARVALHO, C. S. et al. Composição química da matéria orgânica de lodos de esgoto. Revista Brasileira de Ciências Agrárias, v. 10, n. 3, p. 413-419, set. 2015. CHERNICHARO, C. A. L. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias; reatores anaeróbios. 1ª ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental, UFMG, v. 5, 1997. DOLL, C. C. et al. Aplicação de lodo de esgoto em plantios de eucalipto: impactos na produção de biomassa e na nutrição do solo. Revista Árvore, v. 47, e470204, 2023. EMBRAPA. Lodo de esgoto: impactos ambientais na agricultura. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2007. EMBRAPA. Aproveitamento agrícola do lodo de esgoto em cana-de-açúcar. Brasília, DF: Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária, 2020. Disponível em: https://www.embrapa.br. Acesso em: 26 ago. 2025. EUROPEAN UNION. Council Directive 86/278/EEC of 12 June 1986 on the protection of the environment, and in particular of the soil, when sewage sludge is used in agriculture. Official Journal of the European Communities, L181, p. 6–12, 1986. GOBBI, M. A. (2003). Pontencialidade do uso do lodo de esgoto como fonte de macronutrientes no cultivo do milho (Zea mays L.) no município de Maringá - PR [Tese (Doutorado em Agronomia/Energia na Agricultura)]. Faculdade de Ciências Agronômicas. Universidade Estadual Paulista. Botucatu. GRANDIN, A.; NOLASCO, M. A.; DI BERNARDO, L. Caracterização de lodos de estações de tratamento de água. Engenharia Sanitária e Ambiental, Rio de Janeiro, v. 2, n. 1, p. 5-12, 1993. HOITINK, H.A.J.; FAHY, P.C. Technique fos isolating Pythium aphanidermatum from soil. , v.53, p. 727-728, 1963 H2O ENGENHARIA. Aproveitamento e destinação do lodo. Disponível em: https://h2oengenharia.com.br/pt/aproveitamento-e-destinacao-do-lodo/. Acesso em: 26 ago. 2025. IMHOFF, K. R. Desenvolvimento das Estações de Tratamento de Esgotos. In: Manual de tratamento de águas residuárias, São Paulo, cap. 2, p. 127-129. 1986. NÁCIO, Caio Teves; MILLER, Paul R. M. Capítulo 3 – Métodos de Compostagem. In: Compostagem: ciência e prática para gestão de resíduos orgânicos. Rio de Janeiro: Embrapa Solos, 2009. JORDÃO, E. P.; PESSÔA, C. A. Tratamento de esgotos domésticos. 7. ed. Rio de Janeiro: ABES, 2011. LEITÃO, F. O.; DA SILVA, W. H. Geração de energia e renda a partir do tratamento dos resíduos da suinocultura. Informe Gepec., 22:116-132, 2018. MAPA (2020). Instrução Normativa nº. 61, de 08 de julho de 2020. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Diário Oficial, Seção 1, p.5. MARTINS, M. C. R.; SOUZA, T. R. Vírus em biossólidos: características, riscos e tratamentos. Revista Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 20, n. 3, p. 321-330, 2015. MELO, W.J,; MARQUES, M. O potencial do lodo de esgoto como fonte de nutrientes para as plantas. In: BETTIOL,W & CAMARGO, O.A. (coord). Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariuna. Embrapa Meio Ambiente. p.109-141, 2000. METCALF e EDDY. Desind of Facilities for the Treatment and Disposal of Sludge. In: Wastewater Engineering. New York, Mc Graw - Hill, 1991. OLIVEIRA, S. B. de. Termofílica para tratamento do lodo gerado em estação de tratamento de esgoto visando à reciclagem agrícola. Revista de Saneamento, 2017. PEDROSA, E. M. R. et al. Lodo de esgoto e suas implicações na fertilidade e qualidade do solo. Revista Brasileira de Engenharia Agrícola e Ambiental, v. 22, n. 2, p. 128–134, 2018. PEREIRA NETO, J. T. (2007). Manual de compostagem: processo de baixo custo. UFV. PEREIRA, J.C.R.; ZAMBOLIM, L.; do VALE, F.X.R.; CHAVES, G.R. Compostos orgânicos no controle de doenças de plantas. Revisão anual de patologia de plantas, v.4, p.353-379, 1996. PERMINIO, G. B. Viabilidade do uso de biodigestor como tratamento de efluentes domésticos descentralizado. 2013. 57 f. Trabalho de Conclusão de Curso (Especialização em Formas Alternativas de Energia) - Universidade Federal de Lavras, Lavras, 2013. PORTAL DO BIOGÁS. Biodigestor anaeróbio. Disponível em: https://portaldobiogas.com/biodigestor-anaerobio/. Acesso em: 26 ago. 2025. REIS MFP. Avaliação do processo de compostagem de resíduos sólidos urbanos [tese] Porto Alegre: Instituto de Pesquisas Hidráulicas/UFRGS; 2005. 239p. RUSSO MAT. Tratamento de resíduos sólidos. Universidade Federal de Pernambuco, 2003. Disponível a partir de: http//homepage.ufp.pt/madinis/RSol/Web/TARS.pdf SANTOS, M. dos. Utilização de lodo de esgoto na agricultura. Revista Brasileira de Gestão Ambiental, vol. 9, n. 1, p. 1–8, fev. 2015. SANTOS, S. G. Estudo de cenários para o uso do lodo produzido na estação de tratamento de esgoto de Canasvieiras, Florianópolis, SC. Revista de Engenharia Ambiental, 2022. SARNIGHAUSEN, V. C. R.; NARDI JUNIOR, G. Potencial de produção de metano em sistemas de tratamento e de biodigestão anaeróbia de dejetos de bovinos. Tekhne e Logos, Botucatu, v.7, n.2, 2016. SERVIÇO AUTÔNOMO DE ÁGUA E ESGOTO – SAAE ITABIRA. Tratamento de esgoto. Disponível em: https://www.saaeitabira.com.br/tratamento-de-esgoto. Acesso em: 26 ago. 2025. SILVA, M. A. Lodo de esgoto como insumo para produção de mamona. Embrapa, 2015. SILVA, F. M. Caracterização e estudo da aplicação e valoração de lodo de estação de tratamento de esgoto. Revista de Saneamento, 2021. SILVA, M. T. da; KOHLER, H. dos S.; ARRUDA, S. A. Utilização de lodo de estação de tratamento de esgoto como insumo para produção agrícola. Revista de Jornada. 2018. SILVEIRA, L. S., ; Matos, S. M. S. (2021). Saneamento básico como direito humano fundamental. Direito Ambiental e Sociedade, 11(3), 105–124. https://doi.org/10.18226/22370021.v11.n3.05 SOCCOL, V.T.; PAULINO, R.C. Riscos de contaminação do agroecossistema com parasitos pelo uso do lodo de esgoto. In: BETTIOL, W.; CAMARGO, O. A. Impacto ambiental do uso agrícola do lodo de esgoto. Jaguariúna: Embrapa Meio Ambiente, 2000. p.245-259., 2016. SOCCOL, C. R.; PAULINO, R. C. Parasitos e a utilização de lodo de esgoto em agricultura. Revista de Saúde Pública, São Paulo, v. 34, n. 6, p. 587-592, 2000. SOUZA, T. S. et al. Gestão de lodo de esgoto sanitário: situação e desafios no Brasil. Revista Engenharia Sanitária e Ambiental, v. 21, n. 3, p. 457–466, 2016. SOUZA, C. F.; VON SPERLING, M. Princípios do tratamento biológico de águas residuárias. 4. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2013. SPERLING, M. Fundamentos do tratamento de esgotos: princípios do tratamento biológico. 3. ed. Belo Horizonte: DESA/UFMG, 2005. SCIELO. Uso agrícola do lodo de esgoto: impactos econômicos em culturas agrícolas no Paraná (2011–2013). SciELO Brasil, 2020. Disponível em: https://www.scielo.br. Acesso em: 26 ago. 2025. SHAO, L.; WANG, T.; LI, T.; LÜ, F.; HE, P. Comparison of sludge digestion under aerobic and anaerobic conditions with a focus on the degradation of proteins at mesophilic temperature. Bioresource Technology, 140:131-137, 2013. SHAMMAS, N.K.; WANG, L.K. Aerobic Digestion. In: WANG, L. K.; SHAMMAS, N. K.; HUNG, Y. T. (eds) Biosolids Treatment Processes. Handbook of Environmental Engineering, vol 6. Humana Press, 2007. TERRA AMBIENTAL. 5 resíduos que podem ser compostados e você não sabia! Blog da Tera Ambiental, São Paulo, 20 jan. 2014. Disponível em: https://www.teraambiental.com.br/blog-da-tera-ambiental/bid/370496/5-res-duos-quepodem-ser-compostados-e-voc-n-o-sabia. Acesso em: 26 ago. 2025. TSUTIYA, M. T. Lodo de esgoto: tratamento e disposição final. São Paulo: ABES – Associação Brasileira de Engenharia Sanitária e Ambiental, 2001. URUATAPERA. Impasse na questão do lixo metropolitano. Disponível em: https://uruatapera.com/impasse-na-questao-do-lixo-metropolitano/. Acesso em: 26 ago. 2025. VON Sperling, M. (2005). Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. (3a). Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental - UFMG. Princípios de tratamento biológico de águas residuárias. v1. VON SPERLING, M. Introdução à qualidade das águas e ao tratamento de esgotos. 4. ed. Belo Horizonte: Departamento de Engenharia Sanitária e Ambiental – UFMG, 2014. WEF – World Economic Forum - Operation of municipal wastewater treatment plant. 5a Edição. 1996. WEF – Water Environment Federation: Operation of Municipal Wastewater Treatment Plants, Manual of Practice. No. 11, Volume III: Solids Processes, Sixth Edition, Chapter 31 Aerobic Digestion. 2007. WORLD HEALTH ORGANIZATION. Guidelines for the safe use of wastewater, excreta and greywater. Volume 4: Excreta and greywater use in agriculture. Geneva: WHO, 2006. Disponível em: https://www.who.int/water_sanitation_health/wastewater/gsuweg4/en/. Acesso em: 25 ago. 2025. XU, G. (2014). Analysis of Sewage Sludge Recovery System in EU-in Perspectives of Nutrients and Energy Recovery Efficiency, and Environmental Impacts. Norwegian University of Science and Technology.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLodo de esgotopt_BR
dc.subjectEstação de tratamento de esgotopt_BR
dc.subjectAgricultura sustentávelpt_BR
dc.subjectFertilizante orgânicopt_BR
dc.subjectReciclagem de nutrientespt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIAS::AGRONOMIA::CIENCIA DO SOLO::FERTILIDADE DO SOLO E ADUBACAOpt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS AGRARIASpt_BR
dc.titleLODO DE ESGOTO COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL: TRAÇOS DA AGRICULTURA MODERNApt_BR
dc.title.alternativeSewage sludge as a sustainable alternative: Traces of modern agriculturept_BR
dc.typeTrabalho de Conclusão de Cursopt_BR
Aparece nas coleções:Bacharelado em Engenharia Ambiental

Arquivos associados a este item:
Arquivo Descrição TamanhoFormato 
TCC_ Dionatan SilvaLODO DE ESGOTO COMO ALTERNATIVA SUSTENTÁVEL: TRAÇOS DA AGRICULTURA MODERNA1,7 MBAdobe PDFVisualizar/Abrir


Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.