Use este identificador para citar ou linkar para este item: https://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/3928
Registro completo de metadados
Campo DCValorIdioma
dc.contributor.advisor1Felício, Cinthia Maria-
dc.contributor.advisor1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9383981224780622pt_BR
dc.contributor.referee1Felício, Cinthia Maria-
dc.contributor.referee1Latteshttp://lattes.cnpq.br/9383981224780622pt_BR
dc.contributor.referee2Silveira, Ricardo Diógenes Dias-
dc.contributor.referee2Latteshttp://lattes.cnpq.br/0730391715177052pt_BR
dc.contributor.referee3Ribeiro, Katia Dias Ferreira-
dc.contributor.referee3Latteshttp://lattes.cnpq.br/2456396945890073pt_BR
dc.creatorCunha, Well Max Maia da-
dc.creator.Latteshttp://lattes.cnpq.br/6070362675354996pt_BR
dc.date.accessioned2023-09-21T17:19:43Z-
dc.date.available2024-01-01-
dc.date.available2023-09-21T17:19:43Z-
dc.date.issued2023-08-09-
dc.identifier.urihttps://repositorio.ifgoiano.edu.br/handle/prefix/3928-
dc.description.abstractMathematics, as scientific knowledge, has a high importance for the conceptual and logical chaining necessary for human development, according to the National Common Curricular Base (BNCC), its teaching should stimulate more elaborate processes of reflection and abstraction, which supports ways of thinking and allows students to formulate and solve problems in different contexts with the aid of mathematical resources. The operationalization of didactic methodologies and strategies by teachers in the classroom in Mathematics teaching can enrich the discussion about mathematical concepts in the teaching-learning process. This dissertation research has as its central theme the use of games in the teaching of Mathematics, more specifically, the construction of games together with the students, which can provide a mobilization of ideas, thoughts, formalizations about contents presented as being the most difficult ones of assimilation. This is a descriptive and participatory research, with a qualitative approach, with the general objective of investigating how the construction and use of games with third-year high school students can interfere in the teaching-learning process of mathematical concepts. To collect information, we used structured questionnaires for students and teachers and observation of the construction phases of the games. With regard to the method of analyzing the information, we used Content Analysis, which helped us in the treatment and categorization of the collected information. Three games were built, developed, tested, studied, evaluated by the research subject students and we pointed out that the construction of games together with them enables a greater commitment in the teaching-learning process of mathematical concepts. This is only possible due to the charm they find in the possibility of playing and learning at school with their peers, and our proposal is capable of mobilizing them to achieve the necessary knowledge and encouraging them to research, test their hypotheses, establish conjectures about the math properties, exchanging ideas among colleagues, being encouraged to use their creativity and autonomy to build educational games, in favor of their own learning. Finally, an orientation notebook was elaborated, an educational product that aims to contribute to the methodological practice of other teachers, encouraging the insertion of the ludic in the classroom through the planned use of pedagogical and educational games.pt_BR
dc.description.resumoA Matemática, enquanto conhecimento científico, possui uma elevada importância para o encadeamento conceitual e lógico necessários ao desenvolvimento humano, segundo a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), seu ensino deve estimular processos mais elaborados de reflexão e de abstração, que deem sustentação a modos de pensar e permitam aos alunos formular e resolver problemas em diversos contextos com auxílio de recursos matemáticos. A operacionalização de metodologias e estratégias didáticas pelos professores em sala de aula no ensino de Matemática pode enriquecer a discussão sobre conceitos matemáticos no processo de ensino-aprendizagem. Essa pesquisa de dissertação tem como temática central uso de jogos no ensino de Matemática, mais especificamente, a construção de jogos juntamente com os alunos, o que pode proporcionar uma mobilização de ideias, pensamentos, formalizações acerca de conteúdos apresentados como sendo os de maior dificuldade de assimilação. Trata-se de uma pesquisa descritiva e participante, com abordagem qualitativa, com objetivo geral de investigar como a construção e utilização de jogos com alunos do terceiro ano do Ensino Médio pode interferir no processo de ensino-aprendizagem de conceitos matemáticos. Para coleta de informações, utilizamos questionários estruturados para alunos e professores e a observação das fases de construção dos jogos. No que concerne ao método de análise das informações, utilizamos a Análise de Conteúdo que nos auxiliou no tratamento e categorização das informações coletadas. Foram construídos três jogos, desenvolvidos, testados, estudados, avaliados pelos estudantes sujeitos da pesquisa e apontamos que a construção de jogos juntamente com eles possibilita um maior compromisso no processo de ensino–aprendizagem de conceitos matemáticos. Isso só é possível pelo encanto que encontram na possibilidade de estarem jogando e aprendendo na escola com seus colegas, sendo a nossa proposta capaz de os mobilizar para alcançar os conhecimentos necessários e serem incentivados a pesquisar, testarem suas hipóteses, estabelecerem conjecturas sobre as propriedades matemáticas, trocar ideias entre os colegas, sendo instigados a fazerem uso da criatividade e da autonomia para construção de jogos educativos, em favor do próprio aprendizado. Por fim foi elaborado um caderno orientativo, produto educacional que visa contribuir para a prática metodológica de outros professores, incentivando a inserção do lúdico em sala de aula por meio da utilização planejada de jogos pedagógicos e educativos.pt_BR
dc.description.provenanceSubmitted by Well Max Maia da Cunha (well.maia@estudante.ifgoiano.edu.br) on 2023-09-21T02:23:59Z No. of bitstreams: 2 Dissertação - Construção e Utilização de Jogos no Processo de Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos no Ensino Médio - Well Max Maia da Cunha.pdf: 3444987 bytes, checksum: 1f4baa036d6d3e0cfaed0f41967526b4 (MD5) Produto Educacional - Caderno de Orientações Didático-Pedagógicas para Construção e Utilização de Jogos com Estudantes no Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos.pdf: 20391722 bytes, checksum: 1c9a0e1f555a1a07a8b5652b07eecbad (MD5)en
dc.description.provenanceApproved for entry into archive by Johnathan Diniz (johnathan.diniz@ifgoiano.edu.br) on 2023-09-21T17:11:50Z (GMT) No. of bitstreams: 2 Dissertação - Construção e Utilização de Jogos no Processo de Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos no Ensino Médio - Well Max Maia da Cunha.pdf: 3444987 bytes, checksum: 1f4baa036d6d3e0cfaed0f41967526b4 (MD5) Produto Educacional - Caderno de Orientações Didático-Pedagógicas para Construção e Utilização de Jogos com Estudantes no Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos.pdf: 20391722 bytes, checksum: 1c9a0e1f555a1a07a8b5652b07eecbad (MD5)en
dc.description.provenanceMade available in DSpace on 2023-09-21T17:19:43Z (GMT). No. of bitstreams: 2 Dissertação - Construção e Utilização de Jogos no Processo de Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos no Ensino Médio - Well Max Maia da Cunha.pdf: 3444987 bytes, checksum: 1f4baa036d6d3e0cfaed0f41967526b4 (MD5) Produto Educacional - Caderno de Orientações Didático-Pedagógicas para Construção e Utilização de Jogos com Estudantes no Ensino-Aprendizagem de Conceitos Matemáticos.pdf: 20391722 bytes, checksum: 1c9a0e1f555a1a07a8b5652b07eecbad (MD5) Previous issue date: 2023-08-09en
dc.languageporpt_BR
dc.publisherInstituto Federal Goianopt_BR
dc.publisher.countryBrasilpt_BR
dc.publisher.departmentCampus Urutaípt_BR
dc.publisher.programPrograma de Pós-Graduação em Ensino para a Educação Básicapt_BR
dc.publisher.initialsIF Goianopt_BR
dc.relation.referencesABREU, G. A teoria das representações sociais e a cognição matemática. Quadrante, Lisboa, v. 4, n. 1, p. 25-41, 1995. ALBUQUERQUE, L.; SANTOS, C. H. O programa GeoGebra: relato de experiência no ensino de geometria plana de 5ª a 8ª séries e na socialização com professores da rede de ensino estadual. 2010. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/pde/arquivos/17358.pdf?PHPSESSID=20100 62410523934>. Acesso em jan 2023. ALMEIDA, I. M. de. Proteção da saúde dos trabalhadores da saúde em tempos de COVID-19 e respostas à pandemia. Revista Brasileira de Saúde Ocupacional, v.20, n.17, p.1-10, 2020. Disponível em: <https://www.scielo.br/pdf/rbso/v45/2317-6369-rbso-45-e17.pdf> Acesso em out. 2020. ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica: técnicas e jogos pedagógicos. São Paulo: Loyola, 2000. ALMEIDA, P. N. de. Educação lúdica. São Paulo: Loyola, 1994. ANDRADE, J. P. SARTORI, J. O professor autor e experiências significativas na educação do século CCI: estratégias ativas baseadas na metodologia de contextualização da aprendizagem. In: BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 175-198. ANDRADE, V. de. Por que alunos da rede pública têm déficits de aprendizado. Coluna Vozes da Educação. Agosto de 2021. Disponível em: <https://www.dw.com/pt-br/por-que-alunos-da-rede-p%C3%BAblica-t%C3%AAm-d%C3%A9ficits-de-aprendizado/a-58906536>. Acesso em 20 jan 2023. ARIÈS, P. A história social da criança e da família. Rio de Janeiro: LCT, 1981. ARRUDA, F. S. de; FERREIRA, R. dos S.; LACERDA, Alan Gonçalves. Letramento matemático: um olhar a partir das competências matemáticas propostas na Base Nacional Comum Curricular do Ensino Fundamental. Ensino da Matemática em Debate, São Paulo, v. 7, n. 2, p. 181-207, 2020. AZEVEDO, M. V. R.de. Jogando e Construindo a Matemática: a influência dos jogos e materiais pedagógicos na construção dos conceitos em matemática. São Paulo: Unidas, 1993. BACICH, L.; MORAN, J. (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. BARBOSA, F.; CANALLI, M. Qual a importância da relação professor-aluno no processo ensino-aprendizagem? Revista Digital, Buenos Aires, v. 16, n. 160, set. 2011. BARDIN, L. Análise de conteúdo. Lisboa: Edições 70, 2016. BERGMANN, J. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2018. BERGMANN, J.; SAMS, A. Sala de aula invertida: uma metodologia ativa de aprendizagem. Rio de Janeiro: LTC, 2018. BICUDO, M. A. V. Pesquisa Qualitativa e Pesquisa Qualitativa Segundo a Abordagem Fenomenológica. In: BORBA, M. C.; ARAÚJO, J. L. (org.). Pesquisa Qualitativa em Educação Matemática. São Paulo: Autêntica, 2006. p. 100-118. BICUDO, M. A. V.; GARNICA, A. V. M. Filosofia da educação matemática. Belo Horizonte: Autêntica, 2001. BOGDAN, R.; BIKLEN, S. Investigação qualitativa em educação: uma introdução à teoria e ao método. Portugal: Porto Editora, 1994. BORIN, J. Jogos e resolução de problemas: uma estratégia para as aulas de matemática. São Paulo: IME - US, 2007. BOSSI, K. M. L.; SCHIMIGUEL, J. Metodologias ativas no ensino de Matemática: estado da arte. Research, Society and Development, v. 9, n. 4, p. e47942819-e47942819, 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.33448/rsd-v9i4.2819>. Acesso em nov. 2022. BOYER, C. B. História da Matemática. 2. ed. São Paulo: Edgar Blucher, 1996. BRASIL. Pacto para fortalecimento do Ensino Médio: Formação de professores do Ensino Médio, Etapa II – Caderno V: Matemática. Curitiba: UFPR/Setor de Educação, 2014. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, EC/CONSED/UNDIME, 2017. Disponível em: <http://basenacionalcomum.mec.gov.br/images/BNCC_EI_EF_110518_versaofinal_site.pdf>. Acesso em nov. 2022. BRASIL. Documento Orientador de APCN - Área 46: Ensino. Ministério da Educação (MEC). Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES); Diretoria de Avaliação, 2022. Disponível em: < https://www.gov.br/capes/pt-br/centrais-de-conteudo/ensino1.pdf>. Acesso em mai. 2023. BRASIL. Resolução CNS no 466, de 12 de dezembro de 2012. Diário Oficial da União, no 12, 13 jun 2013, p. 59. Seção 2. BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: Ministério da Educação, 2018. BRASIL. Diretrizes Curriculares Gerais da Educação. Brasília: Ministério da Educação, 2013. BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: Matemática. Brasília: Ministério de Educação e Cultura, 1998. BRASIL. LDB - Lei nº 9394/96, de 20 de dezembro de 1996. Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Brasília: Ministério de Educação e Cultura, 1996 BRENELLI, R. P. O jogo como espaço para pensar: a construção de noções lógicas e aritméticas. Campinas: Papirus, 2016. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura. São Paulo: Cortez, 1995. BROUGÈRE, G. Brinquedo e cultura: Revisão Técnica e versão brasileira adaptada por Gisela Wajskop. 1. Ed. São Paulo: Cortez, 2021. BROUGÈRE, G. Jogo e Educação. Porto Alegre, Artes Medicas, 1998. CALLOIS, R. Os Jogos os Homens. Lisboa: Edições Cotovia, 1990. CAMPOS, R. R. Argumentação e demonstração dos alunos do Ensino Médio: uma proposta de investigação matemática sobre crescimento e decrescimento de funções afins. 95f. 2017. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Matemática) – Instituto de Matemática e estática da Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2017. CARNEIRO, C. V. M. Jogo, brinquedo e brincadeira na educação Infantil. Capivari - SP: CNEC, 2012. CASAGRANDE, A. L.; ALONSO, K. M.. Ensino remoto emergencial, juventude e BNCC: processo ensino-aprendizagem no ensino médio. Rev. FAEEBA – Ed. e Contemp., Salvador, v. 31, n. 65, p. 188-200, jan./mar. 2022. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/pdf/faeeba/v31n65/2358-0194-faeeba-31-65-188.pdf> Acesso em 02 fev 2023. CHAIKLIN, S. A zona de desenvolvimento proximal na análise de Vigotski sobre aprendizagem e ensino. Tradução: Juliana Campregher Pasqualini. Psicologia em Estudo, Maringá, v. 16, n. 4, p. 659-675, out./dez. 2011. Disponível em: <https://www.scielo.br/j/pe/a/jCGfKbkrHPCr8KyZD4xjB3C/?format=pdf&lang=pt>. Acesso em dez. 2022. CHATEAU, J. O jogo e a criança. São Paulo: Summus Editorial, 1987. CHAVES, I. A. S. Interação pedagógica no espaço curricular: uma perspectiva de tipo ecológico um estudo de caso. In: MONTEIRO, C. et al. (Org.). Interacções na aula de Matemática Viseu: Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação–Secção de Educação Matemática, 2000. p. 107-114. CLEOPHAS, M. G.; CAVALCANTI, E. L. D.; SOARES, M. H. F, B. Afinal de contas, é jogo educativo, didático ou pedagógico no ensino de química/ciências? Colocando os pingos nos “is”. In: CLEOPHAS, M. G.; SOARES, M. H. F. B. (org.). Didatização lúdica no ensino de química/ciências. São Paulo: Livraria da Física, 2018. p. 33-43. CORDAZZO, S. T. D.; VIEIRA, M. L. A brincadeira e suas implicações nos processos de aprendizagem e de desenvolvimento. Estudos e Pesquisas em Psicologia, UFRJ, Rio de Janeiro, v. 7, v. 1, p.89-100, 2007. CORTELLA, M. S. Educação, escola e docência: novos tempos, novas atitudes. São Paulo: Cortez, 2014. COSTA, R. P. da; SOUSA, C.; CORDEIRO, L. Z. O ensino de Matemática na Base Nacional Comum Curricular nos anos finais do Ensino Fundamental. Ensino em Re-Vista, v.27, n.2, P. 572-594, Uberlândia maio/ago. 2020. Disponível em: <http://educa.fcc.org.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-17302020000200572&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em nov. 2022. CUNHA, M. B. da. Jogos no ensino de Química: considerações teóricas para sua utilização em salas de aula. Química Nova Escola - QNEsc, v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012. D’AMBROSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. 23. ed. Campinas, SP: Papirus, 2012. D’AMBRÓSIO, U. Educação Matemática: da teoria à prática. Campinas, SP: Papirus Editora, 1996. D’AMBROSIO, U. Sociedade, cultura, matemática e seu ensino. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 31, n. 1, p. 99-120, jan./abr. 2005. Disponível em https://www.scielo.br/j/ep/a/TgJbqssD83ytTNyxnPGBTcw/?format=pdf&lang=pt DANILUK, O. S.; VALDES, J. E. N.; COMIN, A. Mesopotâmia: o legado numérico. Ciencias básicas em ingenieria – Revista Digital del Insituto de Matemática, Argentina, n.5, ano 3, 2011. p. 37-50. https://docplayer.es/62145831-Ciencias-basicas-en-ingenieria.html DANTAS, C. O que é transdisciplinariedade?. Portal de Inovação e Qualidade IFBA, set. 2020. Disponível em: < https://inq.conquista.ifba.edu.br/v1/o-que-e-transdisciplinaridade/#:~:text=Em%20outras%20palavras%2C%20a%20transdisciplinaridade,mais%20amplo%20da%20cogni%C3%A7%C3%A3o%20humana> Acesso em 29 jan 2023. DAVIS, C. O. Psicologia na educação. São Paulo: Cortez, 1993. ELKONIN, D. B. Psicologia do jogo. São Paulo: Martins Fontes, 1998. FELICIO, C. M. Do compromisso à responsabilidade lúdica: ludismo em ensino de química na formação básica e profissionalizante. 169f. 2011. Tese (Doutorado) - Universidade Federal de Goiás, Goiânia, 2011. FERREIRA, A. C. Desafio de ensinar-aprender matemática no curso noturno: Um estudo das crenças de estudantes de uma escola pública de Belo Horizonte. Dissertação (Mestrado) Universidade Estadual de Campinas – UNICAMP, Campinas: 1998. Disponível em: <http://www.repositorio.unicamp.br/handle/REPOSIP/252523>. Acesso em nov. 2022. FERREIRA, L.A.; CRUZ, B. D. da S.; ALVES, A. de O.; LIMA, I. P. de. Ensino de Matemática e COVID: práticas docentes durante o ensino remoto. EM TEIA - Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v.11; n.02, 2020. Disponível em: <https://periodicos.ufpe.br/revistas/emteia/article/view/247850/pdf >. Acesso em abril 2022. FIORENTINI, D.; LORENZADO, S. (orgs.). Formação de professores de matemática: explorando novos caminhos com outros olhares. Campinas, SP: Mercado de Letras, 2010. FRANCO, M. L. P. B. Análise de conteúdo. 3. ed. Brasília: Líber Livro, 2008. FREITAS, R. Produtos educacionais da área de ensino da Capes: o que há além da forma. Educação Profissional e Tecnológica em Revista, v. 5, n. 2, p. 5-20, 2021. Disponível em: <https://ojs.ifes.edu.br/index.php/ept/article/view/1229/805>. Acesso em dezembro 2021 FROMBERG, D. Pronin-play in the eraly childhood curriculum. A review of current reserrch, USA, Teachers College Press, p. 36-74, 1987. GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2002. GONZALEZ REY, F. Pesquisa qualitativa em psicologia: caminhos e desafios. São Paulo: Thomson, 2002. GRANDO, R. C. O jogo e suas possibilidades metodológicas no processo Ensino-Aprendizagem de Matemática. 175f. Dissertação (Mestrado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas – SP, UNICAMP. 1995. GRANDO, R. C. O jogo e a matemática no contexto da sala de aula. São Paulo: Paulus, 2004. GRANDO, R. C.; MARCO, F. F. de. O movimento da resolução de problemas em situações com jogo na produção do conhecimento matemático. In: MENDES, J.R; GRANDO, R. C. (Org.). Múltiplos olhares: matemática e produção do conhecimento. São Paulo: Musa, p. 95-118. 2007. GRANDO, R C. Conhecimento matemático e o uso de jogos na sala de aula.224f. Tese (Doutorado) - Universidade Estadual de Campinas, Faculdade de Educação. Campinas – SP, UNICAMP. 2000. GRILLO, R. de M.; SPOLAOR, G. da C.; PRODÓCIMO, E. Notas sobre o brinquedo: possível diálogo entre Brougère, Benjamin e Vigotski. Pro-Posições, Campinas, SP, v. 30, p. 1-14 (e20160005), 2019. HUIZINGA, J. Homo Ludens: o jogo como elemento da cultura. São Paulo: Perspectiva, 2019. KISHIMOTO, T. M. Jogos infantis: o jogo, a Criança e a Educação. 6. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 1993. KISHIMOTO, T. M. (Org.). Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 2017. KISHIMOTO, T.M.; SANTOS, M.W. dos (Orgs). Jogos e brincadeiras: tempos, espaços e diversidades. São Paulo: Cortez, 2017. KISHIMOTO, T. M. O jogo e a educação infantil. São Paulo: Cengage Learning, 2021. KNELLER, George Frederick. Introdução à filosofia da educação. Rio de Janeiro: Zahar, 1983. LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. de A. Metodologia do Trabalho Científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 07. ed. São Paulo: Atlas, 2009. LAKATOS, E. M; MARCONI, M. de A. Fundamentos de Metodologia Científica. 5. ed. SãoPaulo: Atlas, 2003. LARA, I. C. M. de. O jogo como estratégia de ensino de 5ª a 8ª série. Anais do VIII Encontro Nacional de Educação Matemática - ENEM GT 2 – Educação Matemática nas Séries Finais do Ensino Fundamental. Recife, julho/2004. LE BOTERF, G. Pesquisa participante: propostas e reflexões metodológicas. In: BRANDÃO, Carlos Henrique (Org.). Repensando a pesquisa participante. São Paulo: Brasiliense, 1984. LEIF, J.; BRUNELLE, L. O Jogo pelo jogo: A atividade lúdica na educação de crianças e adolescentes. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1978. MEIRA, L; BLIKSTEIN, P. Ludicidade, jogos digitais e gamificação na aprendizagem. Porto Alegre: Penso, 2020. MELLO, C.M.; ALMEIDA NETO, J.R.; PETRILHA, R.P. (coords). Metodologias ativas: desafios contemporâneos e aprendizagem transformadora. Rio de Janeiro: Freitas Bastos, 2019. MELO, E, M, de; SANTIAGO, L, V. O lúdico como instrumento pedagógico no Ensino Médio: um estudo das representações sociais dos professores. CONGRESSO NACIONAL DE EDUCAÇÃO, 12., Curitiba, Anais..., Curitiba, 2015. Disponível em: <https://educere.bruc.com.br/arquivo/pdf2015/18664_8107.pdf >. Acesso em dezembro 2021. MELO, L.; VALLE, E. O brinquedo e o brincar no desenvolvimento infantil. Psicologia Argumento, 40, p. 43-48, jan./mar. 2005. MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em saúde. 8a. ed. São Paulo: Hucitec; 2004. MIRANDA, A.; FORTES, C.; GIL, D. Dificultades del aprendizaje de lãs matemáticas: un enfoque evolutivo. Málaga: Ediciones Aljibe, 1998. MORAN, J. Metodologias ativas para uma aprendizagem mais profunda. In: BACICH, L; MORAN, J (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 1-25. MORAN, J. Novas tecnologias e mediação pedagógicas. São Paulo: Papirus editora, 2000. MOREIRA, M. A. Comportamento, construtivismo e humanismo: subsídios teóricos para o professor pesquisados em Ensino de Ciências. 2. ed. Porto Alegre, 1999. MOYLES, J. A pedagogia do brincar. Revista Pátio Educação Infantil, ano VII, n. 21, nov./dez. 2009. MOYLES, J. R. Só brincar: O papel do brincar na educação infantil. Porto Alegre: Artmed, 2002. NADALINE, M.; FINAL, R. A. O lúdico como facilitador nas dificuldades no processo de ensino-aprendizagem da língua portuguesa. Cadernos PDE, 2013. Disponível em: <http://www.diaadiaeducacao.pr.gov.br/portals/cadernospde/pdebusca/producoes_pde/2013/2013_utfpr_port_artigo_mariete_nadaline.pdf>. Acesso em: 21 nov. 2022. NOGUEIRA, C. M. I.; PAVANELLO, R. M.; OLIVEIRA, L. A. de. Uma experiência de formação continuada de professores licenciados sobre a matemática dos anos inciais do ensino fundamental. In: BRANT, Célia Finck; MORETTI, Méricles Thadeu. (Orgs). Ensinar e aprender matemática: possibilidades para a prática educativa [online]. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016. P. 15-38. OLIVEIRA, M. K. de. Vygotsky: aprendizado e desenvolvimento um processo sócio-histórico. 3. ed. São Paulo: Scipione, 1995. OLIVEIRA, V. B. (Org). Introdução In: O brincar e a criança do nascimento aos seis anos. Petrópolis: Vozes, 2000. PALÚ, J.; SCHÜTZ, J. A; MAYER, Leandro (Orgs). Desafios da educação em tempos de pandemia. Cruz Alta: Ilustração, 2020. PEREIRA, A. A.; NOGUEIRA, A.de B. L.; CABETTE, R. E. S.. Motivação em universitários: análises de teses e dissertações entre 2000 e 2011. Psicologia Escolar e Educacional, São Paulo, v. 21, n. 2, Maio/Agosto de 2017, p. 323-331. Disponível em: <http://www.scielo.br/pdf/pee/v21n2/2175-3539-pee-21-02-00323.pdf>. Acesso em fevereiro 2022. PIAGET, J. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Bertand Brasil, 1998. PIAGET, J. O nascimento da inteligência da criança. Rio de Janeiro: Zahar, 1975. PILETTI, N. Aprendizagem: teoria e prática. São Paulo: Contexto, 2013. PIRES. C.M. C.; SANTOS, V. M. Aprender Matemática no Ensino Fundamental. In: SÃO PAULO. Cidade. Educação: fazer e aprender na cidade de São Paulo. São Paulo: Fundação Padre Anchieta, 2008, p. 196-205. POMPEU, C. C. Aula de matemática: as relações entre o sujeito e o conhecimento matemático. Bolema - Boletim de Educação Matemática, Rio Claro (SP), v. 27, n. 45, p. 303-321, abr. 2013. PONTE J. P. M. da. Explorar e investigar em Matemática: uma actividade fundamental no ensino e na aprendizagem. Unión - Revista Iberoamericana de Educación Matemática, n.21, v.1, p. 13.30, 2010. Disponível em: <https://repositorio.ul.pt/bitstream/10451/3043/1/10-Ponte-Union_21.pdf>. Acesso em jul. 2023. PROENÇA, M.C. de; et al. Dificuldades de Alunos na Resolução de Problemas: análise a partir de propostas de ensino em dissertações. Boletim de Educação Matemática, v. 36, n. 72, p.262 -285, abr. 2022. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/1980-4415v36n72a12> Acesso em 29 jan 2023. RAUPP, A. D.; GRANDO, N. I. Educação matemática: e, foco o jogo no processo ensino-aprendizagem. In: BRANT, Célia Finck; MORETTI, Méricles Thadeu. (Orgs). Ensinar e aprender matemática: possibilidades para a prática educativa. Ponta Grossa: Editora UEPG, 2016. P. 63-84. RESENDE, G.; MESQUITA, M. da G. B. de F. Principais dificuldades percebidas no processo ensino-aprendizagem de matemática em escolas do município de Divinópolis, MG. Revista de Educação Matemática e Tecnológica Iberoamericana, v.3, n. 3, p. 1-29, 2012. ROLIM, A. A. M.; GUERRA, S. S. F.; TASSIGNY, M. M.. Uma leitura de Vygotsky sobre o brincar na aprendizagem e no desenvolvimento infantil. Revista Humanidades, Fortaleza, v. 23, n. 2, p. 176-180, jul./dez. 2008. Disponível em: <https://brincarbrincando.pbworks.com/f/brincar%20_vygotsky.pdf>. Acesso em dez. 2022. SALATINO, A. T. Entre laços e redes de sociabilidade: sobre jovens, celulares e escolas contemporânea. 2014. 198f. Dissertação (Mestrado em Educação) – Universidade de São Paulo. São Paulo: USP, 2014. SANTOS, L. S. N. dos; et al. A importância do lúdico sob a representação do jogo como forma de dinamizar o processo de ensino aprendizagem em história. XVIII Encontro Regional ANPUH-MG, Mariana-MG, 2012. Disponível em: <http://www.encontro2012.mg.anpuh.org/resources/anais/24/1340751375_ARQUIVO_ArtigoANPUH_1__1_.pdf>. Acesso em SANTOS, M.W. dos. Felicidade guerreira: brincar no quilombo. In: KISHIMOTO, T.M.; SANTOS, M.W. dos (Orgs). Jogos e brincadeiras: tempos, espaços e diversidades. São Paulo: Cortez, 2017. p. 46-83 SCHERMERHORN JUNIOR, J. R. Administração. 8. ed. Rio de Janeiro, LTC, 2011. SCHMIDT, Maria Luisa Sandoval. Pesquisa participante: alteridade e comunidades interpretativas. Psicologia USP, v. 17, n. 2, p.11-41, 2006. Disponível em: <https://doi.org/10.1590/S0103-65642006000200002> Acesso em 20 jan 2023. SELBACH, S. Matemática e didática. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. SILVA, C. S. da; SOARES, M. H. F. B. Estudo bibliográfico sobre conceito de jogo, cultura lúdica e abordagem de pesquisa em um periódico científico de Ensino de Química. Ciência & Educação, Bauru, v. 29, e23003, 2023. SILVA, E. L. da; MENEZES, E. M. Metodologia da Pesquisa e Elaboração de Dissertação. 3. ed. Florianópolis: Laboratório de Ensino a Distância da UFSC, 2001. Disponível em: < https://cursos.unipampa.edu.br/cursos/ppgcb/files/2011/03/Metodologia-da-Pesquisa-3a-edicao.pdf> Acesso em 20 jan 2023. SILVA, L. G. Jogos e situações-problema na construção das noções de lateralidade, referências e localização espacial. In: CASTELLAR, S. Educação geográfica: teorias e práticas docentes. São Paulo: Editora Contexto, 2006. SILVA, T. M. D.; VARGAS, P. L. O lúdico e a aprendizagem da pessoa com deficiência visual. Revista Pós-graduação: desafios contemporâneos, v. 1, n. 1, jun/2014. ISSN: 2358-2774. SILVA, T. M. D.; VARGAS, P. L. O lúdico e a aprendizagem da pessoa com deficiência visual. Revista Pós-Graduação: Desafios Contemporâneos, v.1, n.1, jun/2014. Disponível em:<http://ojs.cesuca.edu.br/index.php/revposgraduacao/article/view/620/369>. Acesso em: out. 2022 SMITH, P. K. O brincar e os usos do brincar. In: MOYLES, Janet R. e colaboradores. A excelência do brincar: a importância da brincadeira na transição entre educação infantil e anos iniciais. Porto Alegre: Artmed, 2006. p.25-38. SOARES, M. H. F. B. Jogos e atividades lúdicas no ensino de química: uma discussão teórica necessária para novos avanços. Revista Debates em Ensino de Química, v. 2, n. 2, out./ 2016. SOARES, M. H. F. B. Jogos para o Ensino de Química: Teoria, Métodos e Aplicações. Guarapari – ES: Ex Libris, 2008. TAMAYO, C.; TUCHAPESK, M. Desafios e possibilidades para a Educação (Matemática) em tempos de “Covid-19” numa escola em crise. Revista Latinoamericana de Etnomatemática, v.13, n.1, p.29-48, 2020. Disponível em: <https://www.redalyc.org/journal/2740/274065702003/274065702003.pdf>. Acesso em abril 2022. TRIVILIN, L. R.; RIBEIRO, A. J. Conhecimento Matemático para o Ensino de Diferentes Significados do Sinal de Igualdade: um estudo desenvolvido com professores dos Anos Iniciais do Ensino Fundamental. Bolema: Boletim de Educação Matemática, Rio Claro (SP), v. 29, n. 51, p. 38-59, abr. 2015. https://www.scielo.br/j/bolema/a/GqBLw5M9bHhx7KqrdQMv84h/?format=pdf&lang=pt, VALENTE, J. A. A sala de aula invertida e a possibilidade do ensino personalizado: uma experiência com a graduação em midialogia. In: BACICH, Lilian; MORAN, José (Orgs.). Metodologias ativas para uma educação inovadora: uma abordagem teórico-prática. Porto Alegre: Penso, 2018. p. 26-43. VANZELLA, L. Jogos de tabuleiro: análise na perspectiva histórica. In: KISHIMOTO, T.M.; SANTOS, M.W. dos (Orgs). Jogos e brincadeiras: tempos, espaços e diversidades. São Paulo: Cortez, 2017. p. 84-107. VELASCO, C. G. Brincar: o despertar psicomotor, Rio de Janeiro: Sprit, 1996. VYGOTSKY, L. S. A Construção do Pensamento e da Linguagem. Trad. Paulo Bezerra, São Paulo; - SP: Editora Martins Fontes, 2001. VYGOTSKY, L. S. Formação social da mente. São Paulo: Martins Fontes, 2007. VYGOTSKY, L. S. Pensamento e Linguagem. São Paulo: Martins Fontes Editora, 1993. VYGOTSKY, L. S. Thinking and speech (N. Minick, Trans.). In R. W. Rieber & A. S. Carton (Eds.), The collected works of L. S. Vygotsky: Vol. 1. Problems of general psychology. New York: Plenum Press, 1987, p. 39-285. VYGOTSKY, L. S. Aprendizagem e desenvolvimento na Idade Escolar. In: Linguagem, desenvolvimento e aprendizagem. Vigostky, L. Luria, A. Leontiev, A.N. 11. Ed. São Paulo: Ícone, 2010, p. 103-116. ZAIDAN, S.; REIS, D.A. F.R.; KAWASAKI, T., F. Produto educacional: desafio do mestrado profissional em educação. Revista Brasileira de Pós-Graduação - RBPG, v.16, n.35, 2020. Disponível em: <https://rbpg.capes.gov.br/rbpg/article/download/1707/904>. Acesso em mai. 2023.pt_BR
dc.rightsAcesso Abertopt_BR
dc.subjectLúdicopt_BR
dc.subjectJogos educativospt_BR
dc.subjectMatemáticapt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS EXATAS E DA TERRA::MATEMATICApt_BR
dc.subject.cnpqCIENCIAS HUMANAS::EDUCACAOpt_BR
dc.titleCONSTRUÇÃO E UTILIZAÇÃO DE JOGOS NO PROCESSO DE ENSINO-APRENDIZAGEM DE CONCEITOS MATEMÁTICOS NO ENSINO MÉDIOpt_BR
dc.typeDissertaçãopt_BR
Aparece nas coleções:Mestrado Profissional em Ensino para a Educação Básica



Os itens no repositório estão protegidos por copyright, com todos os direitos reservados, salvo quando é indicado o contrário.